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Obstinados a amar como Cristo nos amou

revolução

Não somos uma geração de espadas, somos a geração do amor. Mas quem disse que o amor, que  amar é passivo?

Estamos sendo bombardeados por informações, desastres, mentiras, perversões e prazeres ilícitos que sutilmente entram pelas portas da igreja e roubam os nossos olhos.

Os ideais desse mundo estão cada dia mais selvagens, eles agridem nossas mentes sem dó ou pudor e nós, cristãos, nos vemos muitas vezes chocados e paralisados, sem perceber que dentro de nós habita o Ser mais poderoso que existe. O Deus que nos convida a mudar a história pelo amor

Olhe o texto de 1 João 3: 16 e 18:

“Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos… Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade”.

O amor é uma doação absurda, quase violenta e proposital que ajuda a revelar uma fé prática, não consistindo em meras palavras mas em uma verdade palpável para aqueles que não creem.

A nossa forma de viver em amor está ligada com o zelo ao Senhor. O amor sem zelo torna-se simples aceitação e o zelo sem amor torna-se legalismo. É uma linha tênue que nos conduz ao verdadeiro posicionamento.

Precisamos entender que amar não é aceitar tudo, mas é agir alicerçados na palavra e no Espírito Santo que nos mostrará a forma correta de agir de acordo com cada situação.

O amor às vezes é discordar, repreender, deixar nossa reputação de lado e falar o que precisa ser dito. O amor é não vender nossos princípios e a nossa fé por causa do terrível medo de desagradar aos homens.

O amor é lançar fora nossos temores, deixar com que a coragem coloque ritmo em nosso dia a dia nos ajudando a reconduzir uma geração ao encontro com Jesus, pela revolução mais eficiente que já nos foi apresentada: uma entrega absoluta!

No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor”. 1 João 4:18

O amor, por outro lado, é doação, é sofrer o dano sem recorrer aos nossos direitos, é a benignidade que manifesta a verdadeira misericórdia. Ele é, essencialmente, suportar o insuportável pelo prazer superior de estar em parceria com o  Senhor!

“O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”. 1 Coríntios 13:4-7

Que o medo não nos cale, que o mundo não nos pare, que não sejamos contaminados com a frieza de vivermos conformados com a indiferença. Que o permanecer no Senhor seja o nosso combustível, que o amor nos defina, que nos invada como uma espada poderosa e penetrante. Que sejamos violentamente obstinados a amar como Cristo nos amou, sem armas da carne, mas com a força do Espírito!