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Discipulado: a importância de aprender e se deixar ensinar

discípulos

Durante nossa vida de caminhada com o Mestre, estamos vivendo a realidade do que é ser discípulo.

Jesus chamou seus doze discípulos para que eles aprendessem o que era viver uma vida que refletisse quem Ele é.

O Mestre é o nosso maior exemplo a ser seguido quando pensamos em como sermos discípulos e até mesmo a respeito de como fazer discípulos.

Muitos de nós temos uma ideia errada a respeito de aprender através de alguém.

Talvez, em algum momento da sua vida, você pode ter sido marcado de maneira errada a respeito de ser discipulado por alguém que exercia alguma influência.

Mas, precisamos nos lembrar que Jesus nos chamou para sermos e fazermos discípulos. Esse é o nosso chamado e Ele é o nosso modelo perfeito.

Ele chama homens e mulheres para uma vida de maturidade, onde possam olhar para qualquer pessoa com os olhos de misericórdia, sabendo de suas limitações.

Aliás, imagine aqueles que eram discipulados por Pedro, um homem cheio de marcas e falhas, mas ao mesmo tempo era um homem em constante transformação por meio de Cristo.

O que quero que saiba é que, certamente, estamos juntos para andar as milhas da jornada e aprendermos uns com os outros.

Jesus sempre será o melhor exemplo

Jesus deu exemplos claros sobre a importância de ensinar, não só através das escrituras, mas Ele era o evangelho e a extensão do Reino dos céus na terra.

Certamente, temos que nos parecer como Ele para podermos ensinar a outros. Você, provavelmente, tem alguém que está, de alguma forma, sendo ensinado através de sua vida. Alguém que está sendo discipulado com seu comportamento.

Naquilo que é prático, se quero pregar integridade, eu preciso ser íntegra. Se quero ver fé no coração daqueles que me cercam, eu preciso exercer uma vida de fé.

Existe um ditado que diz, faça o que eu falo, mas não o que eu faço. Esse não deve ser o que nós, como discípulos, dizemos. As pessoas precisam ver coerência entre o que falamos e o que vivemos.

Portanto, seja alguém que ensina por que é altamente ensinável.

“Tornem-se meus imitadores, como eu o sou de Cristo”. 1 Coríntios 11:1

Vamos falar de pessoas ensináveis que são exemplo de uma forma simples de discipulado:

Noemi e Rute: observe o que Rute responde diante da iminente separação de sua sogra, ao ler essa história, nós podemos observar que Rute via em Noemi uma figura de autoridade e um exemplo a ser seguido.

Rute, porém, respondeu: “Não insistas comigo que te deixe e não mais a acompanhe. Aonde fores irei, onde ficares ficarei! O teu povo será o meu povo e o teu Deus será o meu Deus! Rute 1:16

Elias e Eliseu: Eliseu estava aprendendo através do servir ao profeta Elias e o que este aprendiz deseja era se parecer e exercer o mesmo chamado do seu antecessor e ainda pede antes que este morra, que dê a ele a porção dobrada do seu espírito. Dificilmente Eliseu iria querer se parecer com alguém que não o tivesse ensinado coisas preciosas.

“Sucedeu que, havendo eles passado, Elias disse a Eliseu: Pede-me o que queres que te faça, antes que seja tomado de ti. E disse Eliseu: Peço-te que haja porção dobrada de teu espírito sobre mim”. 2 Reis 2:9

Estes exemplos nos mostram que sempre, de alguma forma, estamos sendo discipulados e/ou estamos discipulando.

Que entendamos a importância de ensinar segundo o que Cristo deixou como ensinamento

“Se por estarmos em Cristo, nós temos alguma motivação, alguma exortação de amor, alguma comunhão no Espírito, alguma profunda afeição e compaixão,

completem a minha alegria, tendo o mesmo modo de pensar, o mesmo amor, um só espírito e uma só atitude.

Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos.

Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros.

Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus,

que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se;

mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. Filipenses 2:1-7

Jesus foi obediente do primeiro até o último instante

E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte, e morte de cruz!

Por isso Deus o exaltou à mais alta posição e lhe deu o nome que está acima de todo nome,

para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, no céu, na terra e debaixo da terra,

e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai.

Assim, meus amados, como sempre vocês obedeceram, não apenas em minha presença, porém muito mais agora na minha ausência, ponham em ação a salvação de vocês com temor e tremor,

pois é Deus quem efetua em vocês tanto o querer quanto o realizar, de acordo com a boa vontade dele.

Façam tudo sem queixas nem discussões,

para que venham a tornar-se puros e irrepreensíveis, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração corrompida e depravada, na qual vocês brilham como estrelas no universo”, Filipenses 2:8-15

Originalmente publicado em 03 de maio de 2019 

Ser um discípulo cristão consciente, o que isso exatamente quer dizer? Todos nós que viemos a Cristo pela fé somos seus discípulos, pois não tem como ser um crente em Jesus e não ser seu discípulo. O que acontece é que às vezes nós podemos não ter a consciência do que implica ser um discípulo cristão autêntico. Ou até mesmo, com o passar do tempo, nós podemos estagnar, retroceder, não ser mais ativo, não amadurecer nosso chamado. Ou no extremo caso, podemos “simular” uma vida de discipulado cristão.

Afinal, somos discípulos ou fingimos ser, eis a questão. Uma coisa é “imitar” a fé, outra bem diferente é de fato vivê-la. Apesar de parecer estranho, sinto lhes dizer que infelizmente sim, é possível simular a vida cristã. Podemos simplesmente “assumir” um papel de discípulo cristão ou podemos permitir sermos transformados em uma pessoa diferente. Pois o papel de discípulo cristão verdadeiro exigirá de nós mudança de vida. Exigirá um processo de regeneração e santificação efetuado pelo Espírito Santo. Que nos fará viver uma natureza humana restaurada.

Por isso, Jesus será duro com quem simula uma vida de discípulo: “Como sepulcros caiados, bonitos por fora, mas por dentro cheios de toda imundícia” Mateus 23:28. Então, é possível ser um discípulo hipócrita ao simular a vida cristã. E ao simular, deixamos de alcançar a identidade cristã verdadeira. Como um impostor, pois não enganamos apenas aos outros, mas também porque prejudicamos a nós mesmos, sendo o próprio hipócrita.

O Chamado Do Discípulo Cristão

Desse modo, em Cristo, por meio do Espírito Santo, somos chamados a ser seus discípulos. Não para fingirmos ser algo que não somos, pelo contrário, mas para sermos o que realmente somos: novas criaturas em Cristo. Realizar e desempenhar nossa verdadeira identidade. A identidade de pessoas criadas e recriadas em Cristo é a nossa santa vocação de discípulos cristãos, essa é a nossa formação espiritual. Para isso se faz necessário conhecer a história da qual fomos inseridos. A fim de desempenhar ou realizar com consciência nosso papel de discípulos cristãos. Pois só seremos formados espiritualmente por meio da Palavra e do Espírito.

Para isso, os discípulos cristãos precisam cultivar hábitos santos. A nossa jornada de discípulos cristãos exige muito. Não é um chamado para qualquer pessoa e uma pessoa que tenta simular não aguenta por muito tempo. Renúncias fazem parte do nosso chamado de discípulos cristãos. Os discípulos cristãos foram chamados a uma vida de santidade e esse chamado requer hábitos diários sagrados. Nós devemos ficar em forma, isto é, manter-nos santos. A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou (João 4.34).

De fato, nós, como discípulos cristãos, devemos crescer em nossa nova identidade e desempenhar nosso papel em público com paixão e verdade. A Bíblia nos dá muitas instruções para que o nosso modo de viver seja de um discípulo cristão consciente, como por exemplo:

“enchei-vos do Espírito” (Efésios 5:18); “acrescentai virtude à vossa fé, e conhecimento à virtude “(II Pedro 1:15); “crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor” (II Pedro 3:18) e ainda “sereis santos, porque eu sou santo. Andai com temor” (I Pedro 1:16-17).

Esse é o papel que temos a desempenhar nesta jornada.

Sendo um Discípulo Consciente

Ao passo que o nosso chamado de discípulos cristãos é bem específico, nós nunca apontamos nosso discipulado para nós mesmos. Mas para Cristo, “a cabeça do corpo, que é a igreja” (Colossenses 1:18). Nós não caminhamos sós, mas vivemos em comunhão. A nossa jornada como discípulos cristãos é para ir além do que é comum, além do óbvio para o mundo. Somos sal e luz justamente como exposição da realidade que Cristo nos revela. É por meio de uma vida de renúncia a nós mesmos, amando a Deus acima de tudo e servindo aos outros que faremos a diferença em um mundo de trevas. Todo discípulo cristão deve acordar e tomar consciência do seu chamado para ser luz e trazer a realidade, ou seja, apontar para Cristo nesse mundo errante.

Como podemos então ser discípulos cristãos conscientes?

Trarei apenas alguns pontos iniciais para nossa reflexão:

  • Tenha uma vida privada de devoção. Isso refletirá quando você estiver em alguma reunião coletiva. Tendo uma vida de devoção privada, impedirá você de cultuar a Deus no coletivo de forma mecânica. Em seu livro sobre Oração, Timothy Keller fala de forma formidável em como a vida de oração privada e a oração pública crescem juntas. E claro, ao priorizarmos a vida interior, nós nos privamos de nos tornarmos hipócritas, ou seja, não seremos capazes de simular uma vida de discípulo;
  • Crescer em conhecimento de Deus. Desempenhar nosso papel de discípulo cristão envolve além da devoção privada, a comunhão na igreja e  a participação na adoração comunitária. Quando estamos em comunhão, celebramos a boa notícia de que Cristo nos encontrou. Quando nos reunimos com outros discípulos de Jesus, isso nos ajuda a ter consciência de nosso chamado em sermos corpo de Cristo;
  • Instrução na Bíblia por meio de pequenos grupos. Quando lemos os evangelhos, nós vemos Jesus muitas vezes ensinando para multidões, mas vemos também ele ensinando em casas, para grupos pequenos. Precisamos ter essa prática de juntos estudarmos sobre os ensinamentos Bíblicos. Além de ser saudável, nos faz crescer em convivência e relacionamentos;
  • Ter a prática de pedir ajuda a lideranças a respeito de pecados e dificuldades pessoais. A prática de confessar pecados, por exemplo, cultiva em nós virtudes que nos conduzem à verdade, como humildade, paciência e honestidade e nos livra de viver uma vida hipócrita. Confessar os pecados é confessar-se pecador.

Vivendo de maneira digna do chamado de ser discípulo

Por fim, ser um discípulo cristão consciente é ser alguém que entendeu seu papel de conhecer a Deus que é amor, participando de seu amor por outros. Ser discípulo de Cristo é ser testemunha de seus feitos. Assim como Cristo, os discípulos devem concentrar-se tanto em seu chamado, que venham a esquecer-se de si mesmos. Nós como discípulos de Jesus Cristo, não precisamos segui-lo exatamente da mesma forma. Tanto Pedro quanto João foram discípulos exemplares, mas cada um projetou a si mesmo no seu papel e assim o desempenhou de formas distintas. É o Espírito Santo que nos capacita a viver o mesmo papel de discípulos, de diferentes formas. De modo que cada um de nós acrescenta algo único e assim contribuímos para a riqueza do seu reino.

Que nós possamos viver de maneira digna desse chamado tão grandioso. Nós como discípulos cristãos conscientes, precisamos dessa clareza que tem a superioridade do que recebemos como discípulos de Cristo em relação a todas as outras coisas. Sem isso, não teremos essa consciência e não alcançaremos sucesso em nossa jornada de discípulos. Não seremos capazes de cumprir nosso chamado e nos aprofundar na vida do reino de Cristo. Um discípulo cristão consciente sabe que nada possui e por isso segue Aquele de quem tudo recebeu.

“Os discípulos foram e fizeram o que Jesus tinha ordenado”. Mateus 21:6

 

*Algumas partes foram utilizadas com base no livro: ” O Drama da Doutrina” de Kevin J. Vanhoozer.

 

Diante de uma realidade de conhecer pessoas que nunca escutaram sobre Jesus, tenho entendido que fomos chamados sim para sermos uma resposta às nações. 

Inegavelmente, fora das quatro paredes das nossas lindas igrejas existem povos que nunca escutaram sobre Jesus. 

Precisei sair do Brasil para enfrentar essa realidade e tenho me deparado principalmente com povos asiáticos que nunca escutaram sobre a Bíblia e muito menos sobre Jesus Cristo. 

Diante disso, estamos face a face com o grande desafio que é expressar amor.

Certamente, se você e eu amamos a Deus devemos amar os filhos Dele. 

Portanto, o papel da igreja é discipular as nações da Terra. Isso fala da igreja que ora, daquela que investe seus recursos e que vai às nações. Somos parte de uma grande engrenagem. 

“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.” Mateus 28:19,20

Seja uma resposta

As nações estão clamando por respostas, seja diante da fome da África ou da frieza da Europa. Aliás, os povos clamam para que você e eu sejamos uma resposta. 

Talvez você pergunte como poderá discipular as nações da terra, se nunca saiu da sua nação?! Discipular nações é muito além do que somente ir a outros lugares. Seja igreja e ensine seu povo e sua nação neste momento. Ame a Deus e ao seu próximo. No seu trabalho, no seu bairro, nos lugares que frequenta.

“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; “Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.” Mateus 28:19,20 

O versículo acima tem queimado em meu coração e ele tem sido uma verdade que está diante dos meus olhos. 

As vezes, nem sempre vamos discipular pessoas que sabem algumas coisas sobre a bíblia, então precisamos ter em mente que Jesus nos chamou  para sermos uma Bíblia viva e as pessoas a nossa volta precisamos nos olhar e enxergar Jesus. 

Além das barreiras e de qualquer circunstâncias, a Luz de Jesus tem que ser a chama que atrai todos ao seu redor. 

Algo grandioso já está acontecendo

Sempre que me sento em uma mesa cercada com pessoas de tantas nações como tem acontecido, ou quando eu vejo indianos, paquistaneses, libaneses aceitando Jesus e chegando aos cultos com suas famílias, eu entendo que algo grandioso está acontecendo. 

Então, seja ao dar comida ao que não tem alimento, ou separar agasalhos para que pessoas estejam supridas diante de um inverno, ou seja orando por algum povo, ou até mesmo indo a lugares assolados por dores, seja a resposta às nações. Seja a igreja viva que ama e exerce seu chamado como Jesus ensinou.  

Disse Pedro: “Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isto lhe dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, ande”. Atos 3:6  

Que Cristo, através da sua vida, gere transformação e justiça em todos que estão a sua volta. 

Deus te abençoe. 

 

Vou pescar, disse Simão Pedro. Dizem-lhe eles: Também nós vamos contigo. Foram, e subiram logo para o barco, e naquela noite nada apanharam.”  Jo. 21.3

Quem de nós já não se decepcionou ou se frustrou com circunstâncias que tomaram rumos diferentes dos esperados? Isso aconteceu com os discípulos de Jesus, que andaram 3 anos e meio a seu lado. Atualmente, acontece conosco também.

A natureza humana é a mesma, independentemente de raça, cor ou idade. O pecado roubou-nos a capacidade de confiar no que já sabemos a respeito de Jesus e de seu plano conosco. A luta da carne contra o espírito é diária e real.

“Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado.”  Rm. 7.14

Mesmo que Ele já tenha nos falado e alertado para alguns percalços da jornada, ainda assim, nosso coração não captura a essência de seus ensinamentos e de suas orientações. Nossos olhos estão vendados, como estavam os de Paulo, e dos discípulos no caminho de Emaús.

Os discípulos haviam sido avisados sobre a necessidade de Jesus morrer, bem como a respeito da promessa de Sua ressurreição. Mas, diante da realidade da cruz, sua esperança esmoreceu. É provável, que seu primeiro pensamento tenha sido voltar ao lugar conhecido, à zona de conforto.

Voltar a pescar, no caso deles, significava tudo isso. Implicava em classificar os 3 anos e meio na companhia do Mestre como uma perda de tempo, ou, na melhor das hipóteses, como algo que não havia mudado seus destinos por completo.

Muitas vezes li trechos como estes, e outros tantos nos evangelhos, que revelam a dureza de coração dos discípulos, e espantei-me com tamanha cegueira. No entanto, meu coração é igualmente duro e, com frequência, entra em conflito.

Nossa pescaria pode estar acontecendo neste momento, ou quem sabe aconteceu recentemente, ou porventura está prestes a acontecer. A realidade é que, com frequência, abandonamos o lugar onde deveríamos estar, em busca de algo que nos traga um pouco de segurança.

Andar por fé exige desprendimento e perseverança. Confiar nas promessas, quando tudo desmorona ao nosso redor, denuncia nossas fragilidades, já que é neste momento que elas são reveladas. Quando fomos comissionados a ser pescadores de homens e voltamos a pescar peixes, no mínimo, precisamos de maior revelação de nosso chamado.

Mas ao romper da manhã, Jesus se apresentou na praia; todavia os discípulos não sabiam que era ele. Disse-lhes, pois, Jesus: Filhos, não tendes nada que comer? Responderam-lhe: Não. Disse-lhes ele: Lançai a rede à direita do barco, e achareis. Lançaram-na, pois, e já não a podiam puxar por causa da grande quantidade de peixes.” Jo. 21:4-6

O que amo a respeito de Jesus, é que Ele foi pescar com eles. Ele sempre nos encontra onde estamos. Seu amor por nós é incompreensível. Ele nos busca em nossa pescaria quantas vezes for necessário. Ele é o bom pastor que deixa as 99 e busca a que se extraviou. Essa é a natureza de nosso Mestre. Foi assim há 2000 anos, continua sendo assim hoje.

Espere por um encontro com Ele em sua pescaria, mas lembre-se que será sempre mais sábio permanecer no lugar designado por Ele. O caminho de volta deverá ser percorrido, e ele pode significar uma volta a mais no deserto. Ele garantiu que não nos deixaria. Vale salientar também, que os peixes só aparecem quando Ele chega. Todo esforço isolado dEle não gera resultados.