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Os céus governam

Perspectiva Eterna

Os céus governam sobre a Terra! Essa verdade foi entendida pelo Rei Nabucodonosor no auge da sua soberania e força. Ele fora visitado pelo Senhor através de um sonho sobrenatural, e recebeu de Daniel a real interpretação daquela visão. E o decreto Celestial era: “Serás tirado dentre os homens, e a tua morada será com os animais do campo, e te farão comer erva como os bois, e serás molhado do orvalho do céu; e passar-se-ão sete tempos por cima de ti; até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer”.( Dn 4:25). Ao final dessa experiência de humilhação, o Rei entendera que os céus possuem o governo, e que o Senhor é soberano sobre todas as coisas.

O entendimento bíblico advoga que o governo do universo está nas mãos do nosso Senhor, e a admissão dessa verdade deveria trazer ao nosso coração um estado de paz que transcende as circunstâncias ao nosso redor. Compete a nós, uma vez envolvidos nessa realidade, não mais termos o coração dobre e manifestar inconstância em nossos caminhos, não sermos mais definidos pelo humor dos momentos transitórios, porque o nosso Deus é Soberano sobre todas as coisas.

Todas as coisas são sustentadas pela palavra do Seu poder (Hb 1:3), e se alguém recebe algo na terra, necessariamente o que foi recebido foi dado pelo céu (Jo 3:27). Ele é o “Pai das Luzes a quem pertence toda boa dádiva e todo dom perfeito, em quem não há mudança e nem sobra de variação” (Tg 1:17).

E a boa notícia, especialmente a nós os que estamos em Cristo, é que o Pai ama o Filho e entregou todas as coisas em suas mãos (Jo 3:35), e em Jesus Cristo, o Pai também nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nas regiões CELESTIAIS (Ef 1:3).

Enquanto tento dar coesão às minhas impressões em relação ao exposto acima, surge em meu homem interior um misto de uma tenra satisfação mesclado a um vivo arrependimento.  A tenra satisfação eu atribuo à convicção do amor do Pai por mim, em ter decidido me amar na mesma medida que amou o Seu Filho primogênito e compartilhar comigo gratuitamente, mediante a fé, todas as suas riquezas em glória. O vivo arrependimento traduz-se nos inúmeros momentos do meu dia-a-dia, em que deixo as ondas inconstantes da minha alma me entristecer e me fragilizar, impondo descrédito às verdades de Deus a mim atribuídas.

Diante das evidências da nossa tão acentuada fraqueza, visto que somos uma poeirinha no universo, e ainda assim, depois de ter nos dado todas as coisas temos também o privilégio de confiar na graça e na misericórdia de Deus, traduzida de maneira excelente no nosso sumo sacerdote Jesus Cristo, que se compadece das nossas fraquezas. Que à nossa semelhança entendeu a fragilidade da nossa carne, porém sem pecado, e por meio Dele podemos entrar confiadamente no trono da graça, para que recebamos misericórdia e encontremos graça, a fim de que possamos ser socorridos em momento oportuno (Hb 4:15-16).

Ainda que por alguns instantes se perca em nosso entendimento quem somos, o que possuímos e para onde de fato vamos, ou seja: a esperança da glória, a esperança da ressurreição, a esperança de um reino eterno e justo, uma vida em abundância no hoje. A verdade acerca da liderança dos céus sobre a terra é imutável e imprescritível, como também é o que Ele prometeu que faria ao nosso respeito: De que um dia seremos como Ele e teremos a mente Dele e isso nos fará entender em plenitude quem Ele é, quem nós somos e o que possuímos.

Enquanto isso, vamos superando os tempos e as estações e passando pelos processos com o Senhor até que essa redenção plena aconteça. Mas desde já proclamamos, em fraqueza e em força, em amor e em temor, os céus governam hoje  e governarão também amanhã e também depois de amanhã e assim sucessivamente até o Sempre. Os Céus governam, e aconteça o que acontecer decidimos descansar nessa verdade mesmo em fraqueza. Decidimos descansar na proa do barco. Decidimos descansar no colo do nosso Aba. Vivendo tudo aquilo que nos foi dado na medida daquilo que Ele nos concede viver nesse lado da eternidade, esperando pelo dia em que tudo será plenamente revelado e plenamente desfrutado por todos nós.

Acredito que todos nos esperamos por um romper em nossas vidas. Aguardamos ansiosamente quando receberemos o que tem sido motivo de nossas orações ao longo de dias, meses e até mesmo anos.

Vamos olhar por um instante para a vida de Ana, ela não tinha filhos, o que já era uma humilhação para as mulheres de Israel naquele tempo, porém ela não sofria somente por sua cultura. Seu marido Eucana tinha outra esposa chamada Penina, e essa tinha filhos, por isso “costumava menospreza-la provocando-a excessivamente para a irritar, visto que o Senhor lhe havia cerrado a madre” (I Sm 1:6).

Então, um dia Ana entra no templo e começa a orar, vejamos como a oração é descrita: “Ela, pois, com amargura de alma, orou ao Senhor, e chorou abundantemente…E sucedeu que, perseverando ela em orar perante o Senhor, Eli observou sua boca. Porquanto Ana no seu coração falava; só se moviam os seus lábios, porém não se ouvia a sua voz; pelo que Eli a teve por embriagada. Porém Ana respondeu: Não, Senhor meu, eu sou uma mulher atribulada de espírito; nem vinho nem bebida forte tenho bebido; porém tenho derramado minha alma perante o Senhor”. (I Sm 1:10,12,13,15).

Naquele mesmo dia o Senhor ouviu a oração de Ana e algum tempo depois ela concebeu e deu à luz um filho, e o seu romper impactou a toda nação. O ventre dessa mulher gerou um dos maiores profetas que Israel já conheceu. Todo processo de espera e dor de Ana trouxeram a ela muito além do que ela poderia imaginar. Samuel não foi apenas um líder importante na história do povo judeu, ele também foi o primogênito entre seus irmãos, pois o Senhor abençoou a Ana, e ela concebeu e deu à luz a mais três filhos e duas filhas (I Sm 2:21).

O que dizer também a respeito de Jesus ao ser levado pelo Espírito ao deserto? Após ter jejuado quarenta dias e quarenta noites ele teve fome (Mt 4:2), e foi nesse momento de vulnerabilidade que o diabo propôs que Ele transformasse pedras em pães, mas Jesus permaneceu fiel e abraçou o processo. E depois de ter vencido, os anjos vieram e O serviram.

Se há algo que eu tenho aprendido sobre Deus, é que ele não vai nos dar um “brinquedinho” para esquecermos nossas dores, na verdade, Ele irá remover todas as distrações.  Seremos levados ao deserto e ali enfrentaremos nossos gigantes, seja medo, rejeição, orgulho…Todas as coisas com as quais precisamos lidar e vencer para alcançarmos o romper. Ana precisou lidar com Penina, com a cultura e com sua própria alma. Jesus encarou o deserto até a última tentação, isso porque há um processo até que aconteça o romper, e ele é essencial para nos forjar. A boa notícia é que não estamos sozinhos, Deus estará conosco em todo o processo nos tornando fortes e maduros em amor. Pode não parecer agora, mas todas as coisas estão cooperando para o bem.

Havia um tempo marcado para o fim da tentação de Jesus, havia um tempo marcado para o fim da esterilidade de Ana. O final desse tempo marcava o início de um romper não apenas para Ana, mas também para Israel. O fim da tentação de Jesus marcou o início do romper para o seu ministério e a manifestação do Reino do céu na terra.

Acredite, o fim do seu tempo de espera marcará o início de um romper que vai além de você mesmo, porque o Deus em que você tem esperado é capaz de fazer infinitamente mais além do que pedimos ou pensamos. Ele te fará forte e maduro no Seu amor e então virá o romper.

  O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida (Porque a vida foi manifestada, e nós a vimos, e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai, e nos foi manifestada) O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai, e com seu Filho Jesus Cristo. Estas coisas vos escrevemos, para que o vosso gozo se cumpra. (I Jo 1:1-4).

Mais do que saber acerca do evangelho, temos sido convidados nos últimos dias a anunciar aquilo que temos VISTO, OUVIDO, CONTEMPLADO, TOCADO a respeito Daquele que é a razão central do evangelho.

Considerando que foi João quem escreveu essas palavras, eu entro em êxtase quando me ponho a imaginar em algumas das cenas que o próprio João relatou acerca dos momentos em que esteve com o Senhor Jesus Cristo; João O viu sendo batizado por João Batista no Jordão, a humildade do mestre em cumprir com todas as ordenanças (Jo 1:32-34); João viu a conversa de Jesus com Nicodemos às escuras, onde o mestre esclareceu que o acesso ao Reino é o novo nascimento (Jo 3); ele ouviu o diálogo com a mulher de Samaria, onde Jesus esbanjou amor, sabedoria e compaixão e por meio de uma mulher improvável alcançou uma cidade (Jo 4); João viu quando a mulher pega em adultério foi livre do apedrejamento por meio de apenas uma pergunta do Senhor Jesus, que ao interferir no julgamento, a curou da culpa e da condenação liberando-a para um novo destino (Jo 8). João ouviu as batidas do coração do Senhor Jesus (Jo 13:25); ele ouviu e registrou o maior diálogo registrado entre o Pai e o Filho conhecida como a oração sacerdotal (Jo 17). Esse discípulo foi o único a permanecer enquanto o mestre estava sendo crucificado, e como era o discípulo a quem Jesus amava, teve por parte do Seu Mestre a outorga da autoridade de, a partir daquele dia, cuidar de sua mãe Maria (Jo 19:26-27); João ainda concluiu que nem todos os livros do mundo seriam suficientes para escrever tudo que viu o Senhor Jesus realizar (Jo 21:25).   

João faz referência a pré-existência e divindade de Jesus, pois conforme dizem os historiadores, essa carta foi escrita provavelmente na velhice do apóstolo do amor, entre 85-95 D.C¹, para exortar os irmãos que estavam na região da Ásia Menor ao evangelho em que Cristo é o centro. Ele diz: “Aquilo que nós vimos, ouvimos, contemplamos, o que nossas mãos apalparam a respeito do Verbo da Vida, a respeito daquele que era desde a eternidade, a respeito da vida eterna que estava com o Pai. “Eu, João vos anuncio o que experimentei; o que toquei, o que vi a respeito do Cordeiro Santo, e por meio desse anúncio  creio que haverá comunhão entre nós.” E mais, João diz: “Eu escrevo isso para que a alegria de vocês seja completa.” Amados, acredito que a carta que João escreveu quase dois mil anos atrás destinada àqueles irmãos, com o propósito de os exortarem a crerem na infalível revelação do DEUS HOMEM, é a carta que a igreja dessa geração envia aos irmãos que estão enfraquecidos na fé, e por que não dizer também aos que ainda não conhecem o Desejado das nações. Nós somos a continuidade da igreja apostólica do primeiro século e  nosso anúncio deve transcender a intelectualidade da fé. Hoje anunciamos o que VEMOS, O QUE OUVIMOS E O QUE TEMOS CONTEMPLADO A RESPEITO DO VERBO DA VIDA. Sim, esse é o nosso anúncio; essa é a nossa confissão de esperança; essa é a nossa liturgia; essa é a nossa devoção; essa é a nossa fascinação; temos anunciado a respeito daquilo que temos vivido com ELE; e isso gerará comunhão e plenitude de alegria.

Amados, os versos descritos nessa reflexão tem sido como chama ardente dentro do meu coração, tanto pela realidade profética que temos vivido a respeito de um aumento do testemunho de Jesus Cristo na Igreja, como pela esperança que esse testemunho seja ainda mais evidenciado por sinais e maravilhas, demonstrações extravagantes de amor e compaixão pelos perdidos. Renuncie um evangelho erigido apenas na inteligência ou racionalismo da fé. Sim, seja um erudito da fé. Antes porém, seja um erudito do amor. Uma erudição que transcende o discurso eloquente e alcança o coração das pessoas, que cure a incredulidade e que rompa os grilhões do medo e do abandono. Esses versos são uma absoluta e plena CONVOCAÇÃO para essa geração. Anunciaremos o que temos VISTO, OUVIDO, CONTEMPLADO, APALPADO A RESPEITO DO VERBO DA VIDA, DO DESEJADO DAS NAÇÕES.

Nossos rostos brilharão, nossas mãos estarão erguidas, nosso coração será fortalecido contra a ofensa. Seremos como Estevão, o diácono que foi recebido pelo Cristo com honras na eternidade por ter permanecido com o olhar angelical enquanto estava sendo apedrejado pelos seus carrascos. Mais do que revelar o JESUS QUE  conhecemos, é hora de REVELAR O JESUS que EXPERIMENTAMOS.

 

¹ Bíblia de estudo Palavra-Chave Hebraico e Grego

2º Edição; 2º reimpr.  de Janeiro: CPAD, 2011

Texto bíblico: Almeida Revista e Corrigida – 4º edição 2009 – Sociedade bíblica do Brasil

Deus é o Senhor do tempo, Ele é aquele que nos ouve e nos responde no momento oportuno. Muitas coisas das quais tornamos conhecidas ao Senhor por meio da oração são prontamente atendidas, outras porém, aguardamos um pouco mais, aguardamos pelo de repente de Deus.

Vamos entender isso melhor a partir da descrição que Lucas faz sobre a igreja primitiva. Após a ressurreição de Jesus os discípulos receberam uma ordem e uma promessa: Permanecerem em Jerusalém até que do alto fossem revestidos de poder (Lc 24:49) . Os discípulos passaram a se reunir dia após dia aguardando o cumprimento da promessa que haviam recebido do mestre. Acontece então, que um dia, em uma reunião de oração de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles.
E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem
(At 2:2-4).

O mesmo acontece com Ana e Simeão, ambos aguardavam com grande expectativa a chegada do Salvador de Israel. Ana ficara viúva ainda em sua mocidade e desde então decidiu dedicar todos os seus dias ao Senhor, ela não se afastava do templo cultuando a Deus dia a noite com jejuns e orações. Até que um dia, não um dia qualquer mas o dia do de repente de Deus, Jesus é levado ao templo por seus pais e Ana tem um encontro com a recompensa de sua permanência. Seus olhos agora estão contemplando o Messias que fora tão aguardado e a respeito de quem os profetas falaram. De repente, o redentor está nos braços de Simeão, o mesmo que recebeu a promessa por meio do Espírito de que não morreria  antes de ver o Cristo da parte do Senhor.

Eles experimentaram uma alegria indizível, provaram a fidelidade de Deus. Cada dia de espera valeu a pena para Ana, Simeão e os discípulos. Nós sabemos que Jesus virá outra vez e aguardamos ansiosamente por esse dia, mas Ele nunca mais será visto como O viram Ana e Simeão. Toda a expectativa e peso de Israel estavam sobre ombros de uma pequena criança, e a medida que seus braços seguravam o redentor de Israel, seus olhos se encontravam com a inocência daquele que ainda descobriria tanto a respeito de Si mesmo. O que dizer dos discípulos que vivenciaram o evento histórico da descida do Espírito Santo profetizado por Joel mais ou menos 800 anos antes desse episódio. Se há algo precioso ser aprendido com esses é a persistência, ela é a chave de aceso para o de repente de Deus.

Se há uma promessa que meu coração aguarda com grande expectativa é o avivamento em nossa nação, quando homens e mulheres que tem permanecido no lugar de oração serão incendiados pelo fogo do Espírito e manifestarão o reino em todas as esferas da sociedade. Espero quando essas tochas acesas se levantarão transformando os lugares por onde passarem, dispostos a ir onde ninguém deseja ir  para proclamar a Verdade, não buscando sua própria glória mas a glória do Unigênito de Deus. Já ouvimos que o Brasil será um celeiro para as nações da terra e eu tenho aguardado em oração pelo de repente de Deus, despertando o Brasil de norte a sul, de leste a oeste, restaurando em nós o amor por Jesus.

E para aqueles que receberam a aguardam a promessa de Deus, eis uma notícia: Ela virá de repente os surpreenderá, porque Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?  (Nm 23:19). Para os que permanecem em oração um dia então, não será mais um simples dia, mas entrará para a história como o dia do de repente de Deus, onde Ele mostrará a Sua fidelidade àqueles que permaneceram fiéis.

Se há um dia que a noiva de Cristo anseia  é o dia do seu retorno, quando finalmente poderemos contemplar nosso Amado, desfrutar de sua presença que nunca mais será retirada e receber com Ele nossa recompensa.

Quando esse dia chegar, todas as coisas com as quais temos lidado e que parecem tão difíceis de serem vencidas se tornarão como nada. Os mais profundos vales que hoje atravessamos serão irrisórios diante da grandeza do seu esplendor e da glória que estaremos prestes a receber.

Creio que será nesse dia em que entenderemos porque Paulo preferiu usar as expressões: Leves e Momentâneas referindo-se as nossas tribulações, afinal não é o que se parecem agora, mas quando os nossos olhos contemplarem o peso da glória eterna, tudo que é momentâneo e passageiro se parecerá tão leve e sem significância.

A loucura da cruz exposta hoje em nossas palavras, ações, renúncias e escolhas tem custado um alto preço, a perda de amigos, família, forma de adquirir recursos, para alguns tem custado o próprio sangue. Mas naquele dia veremos que tudo isso valeu a pena, que se submeter em obediência ao Noivo era na verdade para o nosso próprio bem.

Veremos a recompensa pela entrega do nosso tempo, recursos, talentos, dons e principalmente do nosso coração a Cristo.

Ele virá estabelecerá justiça e governará em retidão. Ele cobrará o sangue dos seus santos, mortos por amor ao seu Nome, enxugará dos nossos olhos toda lágrima e removerá toda dor. Nunca mais haverá pranto pois as primeiras coisas terão passado.

Seremos governados por aquele que se fez sacrifício em nosso lugar, que entregou-se voluntariamente à morte para que sua noiva pudesse viver. O que é pleno Deus e pleno homem, o Cordeiro que venceu todas as coisas. O homem mais manso e humilde que a terra já conheceu, mas que possui maior poder e autoridade, esse será o nosso Rei.

Em meio a tanta corrupção e injustiça que a terra tem sofrido ao longo das gerações, onde os direitos da viúva e órfão são violados e o pobre é lesado, haverá um que governará com retidão, Ele não julgará segundo a aparência e nem demorará para fazer justiça.

A oração dos santos tem subido como incenso diante do sumo sacerdote, o supremo Intercessor e Ele virá e estabelecerá o seu Reino entre os homens e em seu governo haverá paz sem fim e nós, os que fomos resgatados por meio do seu sangue reinaremos com Ele.

O nosso coração queima por esse dia em que as taças serão cheias do clamor que a noiva eleva juntamente com o Espírito: Maranata, ora vem Senhor Jesus.

Vivemos em uma geração em que o descrédito é o meio publicitário mais utilizado para atrair a atenção dos telespectadores. Especificamente em nossa nação, a carência de referenciais é latente. As pessoas, de modo geral, estão encarceradas na crônica dificuldade de confiar umas nas outras. As instituições públicas estão em processo de decadência. E até no meio Cristão temos presenciado alguns escândalos sem precedentes.

Porém em meio a todo esse caos, o Senhor tem levantado uma geração remanescente que tem escolhido caminhar na via oposta, declarando que existe UM HOMEM que ao decorrer de toda a história nunca mudou, e nunca mudará, permanece o mesmo hoje e eternamente (Hb 13:8), e que os Céus cantam sua dignidade (Ap 5:13).

Nós sabemos que esse homem se Chama Jesus, e que Ele é o Cristo, e que esse remanescente somos nós, que fomos resgatados do império das trevas e transportados para o Seu Reino de Amor.

Porém um alerta é necessário de ser ecoado: não adiantará proclamarmos a mensagem da Cruz em nossas pregações e canções se de fato a mensagem que estamos expressando não está alinhada com aquilo que está sendo desenvolvido em nossa jornada. Todos estamos cansados de performances e representações.

Mais do que apenas termos uma mensagem é hora de ousadamente SERMOS A MENSAGEM. Definitivamente, você e eu somos a mensagem que o mundo quer ler e encontrar amor, fé, esperança, justiça e retidão. Já foi dito pelo apóstolo Paulo que nós somos a carta viva, escrita não com tinta mas com o Espírito do Deus vivo. (2 Co 3:3).

O povo que se chama Cristão (pequenos cristos) ainda é o farol da humanidade; nenhum outro povo tem uma mensagem de esperança para o universo; a Cruz continua sendo a bússola mais precisa para orientar os homens; podemos até dizer que não temos nem ouro e nem prata mas o que temos é suficiente para curar a paralisia moral da nossa geração.

O próprio Senhor Jesus em um dado momento chegou aos discípulos e descreveu a maneira pela qual eles deveriam o seguir: eles deveriam comer de sua carne e beber do seu sangue (Jo 6:56). Eu creio que a nossa geração assumirá uma postura apostólica que poderá dizer: Sede meus imitadores como eu sou de Cristo. Creio numa geração que conhecerá mais as marcas de Cristo do que as marcas do modismo.

Leiam-nos e verão Jesus! Leiam nos e verão a Cruz! Leiam nos e verão um povo que faz guerra com as armas do AMOR, DA GRAÇA, DA MISERICÓRDIA E DA COMPAIXÃO!

Que se levantem àqueles que serão segundo o coração de Deus; que se levante àqueles que sua presença em um ambiente já será o suficiente para exalar o bom perfume de Cristo! Que se manifestem àqueles que são os luzeiros dessa geração. A criação está esperando por vocês! Ela está esperando por nós!

Muitas vezes as situações difíceis que enfrentamos tornam turva nossa visão acerca da bondade de Deus. Temos certeza de sua presença nos momentos bons, porém dificilmente o percebemos nos maus dias.

Em alguns momentos, precisamos revisitar na história alguns nomes retratados na extraordinária galeria da fé. Homens como José, sobre o qual o autor do livro de hebreus descreveu: “Pela fé, José próximo do seu fim, fez menção da saída dos filhos de Israel do Egito e deu ordens relativas aos seus ossos” (Hb 11:22)

É de suma importância o conhecimento do propósito de José no Egito, para tanto é necessário lembrarmos onde tudo isso começou.  Jacó e seus filhos habitavam em Canaã durante a adolescência de José e é nessa mesma época, por volta dos dezessete anos que José teve um sonho e o contou aos seus irmãos: “Pois ele lhes disse: Peço-vos que ouçais esse sonho que tive: Estávamos atando feixes no campo, e o meu feixe levantou-se e ficou em pé; e os vossos feixes o rodeavam e se inclinavam perante o meu feixe. E os irmãos lhe responderam: Irá de fato reinar sobre nós? Irá mesmo nos dominar? Por isso o odiaram ainda mais, por causa dos sonhos e das palavras dele” (Gn 37:6-8)

Então, seus irmãos tomados de ira e inveja, na primeira oportunidade planejaram uma conspiração contra ele. José então é lançado em uma cisterna e só é tirado de lá para ser vendido como escravo por membros de sua própria família. Mas onde está Deus que havia dado os sonhos a José quando esse jovem rapaz foi vendido por seus irmãos? Ora, Deus estava em toda a história, moldando o caráter de José e o preparando à medida que ele era empurrado para o seu destino.

Podemos aprender muitas coisas com José, mas uma das características que mais se destacam é a fidelidade desse homem. Não sejamos ingênuos em pensar que em nenhum momento ele teve questionamentos, provavelmente tenha se perguntado se de fato Deus havia falado a ele em sonho ou se ele estava no lugar certo fazendo o que deveria fazer.  Isso lhe soa familiar?

Há algo que precisamos saber: Nossa fé e amor por Jesus serão provados à medida que caminhamos para o nosso destino.  Porém, tão essencial quanto é saber que a bondade de Deus irá nos cercar nessa jornada nos fortalecendo e de alguma forma nos fazendo lembrar que foi Ele quem falou conosco.

A bíblia nos ensina que o fim das coisas é melhor do que o começo delas. José foi bem sucedido, isso é o que nos mostra o final, e sua jornada define como e por que: Perseverança, obediência e fé. José permaneceu acreditando, mesmo quando tudo parecia não concordar com a promessa.

Deus está completamente comprometido com sua palavra. Ele não é homem para mentir e nem filho do homem para se arrepender. Por meio de José Deus livrou seu povo da fome que veio sobre aquele território e também sobre Canaã. Ele se tornou governador, o segundo homem mais importante do Egito. Vejamos o que lhe disse faraó em sua nomeação: “Depois o faraó disse a José: Eu te coloco no comando de toda terra do Egito. Então o Faraó tirou da mão o seu anel de selar, colocou-o na mão de José, vestiu o de traje de linho fino e lhe pôs uma corrente de ouro no pescoço. Além disso, ele o fez subir à sua segunda carruagem; e conclamavam diante dele: Ajoelhai-vos. Assim o faraó o colocou sobre toda a terra do Egito” (Gn 41:41-43). Não foi isso que Deus disse a José por meio de sonhos? Sim. Ele iria governar, inclusive sobre seus irmãos, e em momento algum Deus se esqueceu de sua palavra.

Provavelmente você, assim como José, recebeu uma palavra de Deus e os ventos tem soprado contrário. Eu quero te encorajar a permanecer em obediência e fé, persevere! Ainda não acabou. Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. Você conhecerá o amor do Senhor e sua bondade nessa incrível jornada.

Olhe para Ele e você ficará radiante; o seu rosto jamais mostrará frustração. Prove e veja que o Senhor é bom. É Ele quem dá força ao cansado e fortalece aquele que não tem vigor, Ele te sustentará enquanto você caminha. Há um propósito para o seu destino que é muito maior do que você pode imaginar. “A glória do Senhor será revelada sobre a sua vida e todos a verão, pois foi o Senhor quem falou. (Is. 40:5).

 

O Senhor não despreza o rejeitado, Ele não vê como o homem vê. Ao longo da história vemos o coração de Deus derramando seu amor cuidadoso sobre homens e mulheres quebrados.

Provavelmente sabemos como é estar com o coração partido, nos sentimos assim algumas vezes, como formiguinhas diante de circunstancias ou até mesmo de pessoas. Por exemplo: algum professor que descartou todas as tuas habilidades julgando por sua nota em matemática; pais que talvez tenham dito palavras como: “você nunca vai ser nada na vida” ou, “onde eu estava com a cabeça quando te trouxe ao mundo?” Por outro lado, filhos que desprezam seus pais se esquecendo da importância deles.

Vemos chefes que abusam de sua autoridade levando seus liderados a humilhação e vergonha. Ou quem sabe, alguma falha que tenha se tornado nossa identidade, fazendo-nos conhecidos não pelo nosso nome, mas pelo nosso erro. São tantas situações. O resultado são corações em pedaços, levados a crer que essas são as mais exatas declarações a respeito de quem são. Estamos cercados por tantas mentiras sobre nós mesmos. O problema é quando elas se convertem em verdades e as atamos ao nosso pescoço.

Deus está atento a esses corações, porque Ele conhece a verdade a respeito de quem são, aliás, foi Ele quem criou e Ele deseja manifestar a Sua força nessa fraqueza.

Ah, se soubéssemos que o homem chamado segundo o coração de Deus, o maior rei que Israel já teve foi Davi, aquele que havia sido esquecido no dia que o profeta Samuel foi a sua casa para ungir o novo líder da nação. Se soubéssemos que ele estava ocupado no campo fazendo o trabalho que ninguém queria fazer e nem sequer foi convidado para a unção.

Se soubéssemos que a mulher que gerou Judá ascendente de Jesus, era a mulher rejeitada por seu marido. Lia não tinha a mesma medida de amor que Raquel recebia, a Bíblia descreve que Jacó amava Raquel, e a respeito de Lia está escrito: O Senhor percebeu que Lia não era amada por Jacó (Gn. 29:31) . Deus escolheu a desprezada para que de sua geração viesse o Salvador do mundo.

Ah, se soubéssemos que um dos homens mais poderosos do Egito (Gn 41::41-44), o homem que governou uma terra que não era sua, e livrou toda sua família da fome que assolou Canaã foi José (Gn.42:5-6). O mesmo que havia sido vendido como escravo por seus irmãos, acusado por um crime que não cometeu e preso injustamente.

Se soubéssemos que a mulher escolhida como rainha, a mulher mais importante de Susã, foi aquela que não tinha pai nem mãe, levada de sua cidade natal e criada pelo seu tio. Ester livrou seu povo das mãos do opositor e tornou conhecido o nome do seu Deus.

Se soubéssemos que Deus chamou Moisés, homem que tinha tantas inseguranças e até mesmo dificuldade para falar, para que ele libertasse seu povo da escravidão do Egito, e fez dele um dos maiores líderes da história. Falou-lhe face a face e fez resplandecer a Sua glória sobre ele.

E a história ainda não acabou, quer saber a melhor parte? Seus olhos continuam percorrendo a terra, procurando esses homens e mulheres fracos e quebrados para manifestar através deles a Sua força. Ele continua tirando beleza da cinza e colocando seus tesouros em vasos de barro para que a excelência do poder seja Dele. O convite é estendido a nós para fazermos com Ele a história. E de uma coisa podemos ter certeza: Não seremos rejeitados, pois o coração quebrantado e contrito Ele não despreza. Deus continua escolhendo os improváveis.

“Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.
Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei então o que deva escolher.
Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor”. (Filipenses 1:21-23)

 

Durante algum tempo foi difícil para mim compreender essa porção das escrituras. Enquanto Paulo estava vivendo para a eternidade e pronto para partir e estar com Cristo, eu estava pronta para viver todos os meus projetos e sonhos aqui e agora, e não era nada confortável para mim pensar em qualquer coisa que pudesse interrompe-los.

É muito comum nos esquecermos de que há algo muito além do que podemos ver hoje, diante disso fazemos muitos planos e lutamos para que eles se cumpram, e isso não é ruim. Deus nos fez a sua imagem e semelhança e Ele não está parado esperando que as coisas simplesmente aconteçam. Jesus respondeu aos judeus que procuravam mata-lo por ele ter curado um homem no sábado: Meu Pai trabalha até agora e eu trabalho também (João 5:17). Precisamos lutar em oração e também trabalhar de forma ativa para que nossos planos sejam reais. Há sonhos que o próprio Deus soprou em nós ainda no ventre, e vive-los nos trará alegria e o honrará. Todavia é importante lembrar que quando todas essas coisas são colocadas diante da grandeza de Jesus, se tornam menores do que o valor que damos a elas, Ele é incomparavelmente superior. Nós podemos chegar ao lugar em que sempre almejamos e ainda assim não estarmos satisfeitos. Por quê? Porque fomos criados para a eternidade, portanto nada que é momentâneo poderá satisfazer-nos plenamente.

Há algo profundamente transformador em conhecer a Jesus, há algo em seus olhos que quando os nossos o encontram, instantaneamente as demais coisas perdem seu valor. Jesus tem capacidade em si mesmo de trazer plenitude de vida, Ele foi suficiente para encher os olhos e o coração de Paulo a ponto de torná-lo completamente arruinado para tudo o que fosse transitório, de tal forma que ele desejava partir e estar com Cristo.

As afirmações descritas aos filipenses fazem muito mais sentido quando entendemos que nossa vida aqui é apenas uma janela diante da eternidade. Isso nos leva a centralizar Cristo em nossa vida, o que impactará diretamente e de forma intensa nossas escolhas hoje. Isso influenciou profundamente a vida de Paulo ao passo de gerar-lhe completa transformação e pode também nos transformar, se assim permitirmos. Ao conhecermos a Jesus não trocaremos mais o eterno pelo temporal, pelo contrário, assim como o escritor de filipenses, estaremos não apenas prontos para estar com Ele, mas também ansiaremos por esse dia.

Há um lugar onde não há choro, nem dor, nem morte, nem pranto, mas plena alegria. Ali não necessitaremos de lâmpadas nem luz do sol, porque Deus será a nossa luz e esteremos para sempre com Ele. O tesouro não é levado pelo pelo ladrão nem corroído pela traça. Esse é o lugar onde aqueles que viveram para a eternidade receberão sua recompensa. 

 

Há uma porta aberta no céu, existe um acesso para que eu e você possamos experimentar o sobrenatural.

João, o discípulo amado em sua velhice esteve preso na Ilha de Patmos por causa do testemunho de Jesus, e foi nesse tempo de exílio que ele teve a maior revelação de sua vida, a revelação de Jesus Cristo. Eis o que ele nos diz: Depois dessas coisas, vi uma porta aberta no céu, e a primeira voz que eu ouvira, voz como trombeta, falando comigo, disse: Sobe aqui, e eu te mostrarei as coisas que devem acontecer depois destas. (Ap 4:1). A partir daí ele faz uma breve descrição daquele que está assentado sobre o trono, o que nunca fora visto por homens e que habita em luz inacessível está sendo descrito por João! Ele também escreve sobre o trono e o que há ao redor dele, e até mesmo as sentenças que serão lançadas sobre a terra no final dos tempos.

Existe um trecho que eu particularmente gosto muito nessa narrativa, acontece enquanto João está tendo outra visão e ele está pronto para escrever, vamos ver o que ele nos diz: E, quando os sete trovões acabaram de emitir as suas vozes, eu ia escrever; mas ouvi uma voz do céu, que me dizia: Sela o que os sete trovões emitiram, e não o escrevas. (Ap.10:4)  Eu lembro de ter lido isso a primeira vez, balançado a cabeça de uma forma negativa e dito: Sério Deus? Só João vai saber sobre isso? Ah, como eu queria saber o que ele teria escrito, mas isso ficou somente entre ele e Deus. Isso faria mais sentido para mim um tempo depois, quando eu aprendi que o segredo do Senhor é com aqueles que o temem. Mas o que é temor? É um profundo respeito e reverência, João temia a Deus. Ele teve esse encontro quando estava preso, disposto a sofrer por obediência a Jesus. João não escreve muito sobre seu sofrimento, antes ele nos deixou capítulos tão ricos e preciosos sobre a glória do Cristo ressurreto.

Existe algo muito incomum na vida de João e os outros apóstolos, eles se alegravam no sofrimento. Paulo por exemplo, escreveu uma carta aos filipenses quando estava na prisão, dizendo o seguinte: Segundo a minha intensa expectativa e esperança de que em nada serei decepcionado; pelo contrário, com toda a ousadia, tanto agora como sempre, Cristo será engrandecido em meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. (Fl 1:20)

Em nossos dias, será que a decepção não seria estar na prisão? Talvez para nós, mas não para Paulo. Ele havia experimentado algo muito superior, encontrou plenitude além de estar fora das grades, havia liberdade em seu coração para dizer sim a Jesus ainda que essa decisão tirasse a liberdade de seu corpo. Há uma frase de Martin Luther King que define muito bem a vida desses homens: Quem não tem uma causa pela qual morrer não tem motivo para viver. Eles encontraram O motivo pelo qual valia a pena todo sofrimento e até mesmo morte, encontraram uma porta aberta no céu, conheceram o Deus que compartilha segredos e experimentaram um prazer incomparavelmente superior.

Talvez você não esteja vivendo seus melhores dias, agora mesmo pode haver desafios com os quais você esteja lidando e parece que Jesus tinha questões mais importantes para lidar e te deixou por alguns momentos. Mas deixe eu te dizer algo, isso não é verdade, você tem as afeições de Deus e Ele está bem perto olhando cada movimento do seu coração.  Responda sim para Ele e deixe Ele te levar a um lugar de plenitude em meio a todo esse caos, permita que Ele remova os seus apoios até que Ele seja suficiente. Deixe Ele mostrar a verdadeira alegria que não se baseia em coisas ou circunstancias. Paulo se alegrou na prisão e tinha intensa expectativa de que em nada seria decepcionado, João se alegrou exilado em uma ilha, Pedro e os apóstolos se alegraram após terem sido açoitados, pois foram julgados dignos de padecer afronta pelo nome de Jesus (At. 5:41).

Jesus disse: Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo (Jo 16:33). A plenitude mora do lado de dentro, podemos ter paz nas circunstancias mais desfavoráveis, podemos experimentar prazer inestimável nos momentos mais escuros. Jesus trouxe a nós o Reino e ele consiste em justiça, paz e a alegria, mesmo em meio as aflições. Não seremos privados das situações difíceis, mas da mesma forma não seremos privados de sua presença, a porta está aberta.