Fhop Blog

Somos filhos de Deus

filhos

Há um prazer sem medidas quando descobrirmos o sentido de sermos filhos de Deus. Muito tem se falado sobre este assunto: “como nos tornamos filhos”. Essa filiação pode ser bem diferente da que conhecemos aqui na terra. Pois Deus é um pai perfeito. Enquanto, por melhor que tenham sido nossos pais, eles certamente falharam em alguns momentos.

Antes de mais nada, um filho deve experimentar aceitação, proteção e aconchego. A voz do pai guia e transmite segurança. Sem dúvida, os pais são a referência não apenas por aquilo que falam, mas principalmente pela forma com que vivem. E nesse ambiente familiar aprendemos o que é amor. E o Senhor reconstrói pontes quebradas. 

Assim, todos quanto receberam a Cristo como único e suficiente salvador, tem o poder de serem feitos filhos de Deus. O Senhor é tão graciosos para com as nossas vidas, não é mesmo? Ele nos chama para perto do seu amor e desvenda os nossos olhos para sua graça inefável. Que isso possa nos encher de vigor para caminharmos com incrível leveza diante de quem Ele É. Somos seus filhos.

“Mas, a todos quanto o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus;” João 1.12a

Enfim, o que eu e você precisamos experimentar como filhos de Deus? Que aspectos do caráter de Deus precisam nos tocar? Confesso que, muitas vezes, me sinto cansada diante das confusões da vida. Mas há tanta leveza quando sabemos como nos abrigar em Deus e vivenciar sua paternidade de forma real.

A fidelidade do Senhor

“Ele o livrará do laço do caçador e do veneno mortal. Ele o cobrirá com as suas penas,

e sob as suas asas você encontrará refúgio; a fidelidade dele será o seu escudo protetor. Você não temerá o pavor da noite nem a flecha que voa de dia, nem a peste que se move sorrateira nas trevas, nem a praga que devasta ao meio-dia.” Salmos 91:3-6

Definitivamente, não sei que tipo de problema você possa estar enfrentando ou se sua vida tem sido como um mar de rosas. Quem sabe você é do tipo que sempre tenta ser forte. E nunca deixa que os problemas te abaterem. Ou, quem sabe, está um pouco cansado de tentar ser forte o tempo todo. Quero que possamos olhar para a Palavra de Deus. E que saibamos que Ele nos livrará do laço do passarinheiro. A Sua fidelidade será o nosso escudo diante dos dissabores.

Provando a fidelidade de Deus de forma pessoal

Já compartilhei aqui no Blog da fhop que meu pai tem miocardiopatia e sua vida é um verdadeiro milagre. Parte do seu coração está necrosado. A minha herança de fé vem dos meus pais e de como eles sempre foram generosos, principalmente com os excluídos. Dessa forma, posso contar milhares de histórias sobre o testemunho de vida deles e como eles amam o Senhor.

Por exemplo, eles tem 30 anos de ministérios e nessa temporada tenho me preocupado muito com algumas circunstâncias. Este é um tempo que preciso experimentar fidelidade de Deus sobre a vida da minha família. Por mais que pareça que estou paralisada, sem poder fazer muita coisa. Sei que posso me abrigar na Fidelidade do meu Pai Celestial. O Senhor pode nos socorrer.

“Contemplai-o e sereis iluminados, e o vosso rosto jamais sofrerá vexame.” Salmos 34.4

De forma pessoal, como você identifica a fidelidade do Senhor nos dias de hoje? Como ela se apresenta prática no seu dia a dia? Em que áreas você precisa experimentar desse escudo protetor? Derramemos o nosso coração diante de nosso Pai. Não estamos sós. Não precisamos nos sentir sós ou abandonados. Não somos órfãos. Somos seus filhos.

Orando com confiança

“Ouve, Senhor, a minha oração, dá ouvidos à minha súplica; responde-me por tua fidelidade e por tua justiça.” Salmos 143:1

Da mesma forma que o salmista orou, este tem sido meu clamor nos últimos dias. Que o Paizinho nos conduza em Sua Fidelidade. Que Ele Se lembre de cada uma de suas promessas. Deus ama a justiça e Ele nos ama também. Nós podemos orar com confiança. Nossas orações não estão impedidas de chegar até o ouvido do Senhor. Lembra que Ele não é como o juiz iníquo? Mas, é um Bom Pai.

Pense um pouco: como Deus te vê? O que Ele pensa sobre você? Você acredita que Ele quer te atender? Ele quer demonstrar amor leal. Você está pronto para receber esse amor? Pois bem, tire um tempo com o Pai e lhe escreva uma carta. Cantai-Lhe canções e deixe que o amor que Ele lhe tem, inunde a sua alma.  

Sua alegria será nossa força

“Disse-lhes mais: Ide, comei as gorduras, e bebei as doçuras, e enviai porções aos que não têm nada preparado para si; porque este dia é consagrado ao nosso Senhor; portanto não vos entristeçais; porque a alegria do Senhor é a vossa força.” Neemias 8:10

Primeiramente, saiba que encontrar alegria no Senhor nunca é por falta de provações ou exclusão de sofrimento. Não. Também não é apenas positivismo ou coisa do tipo. Encontramos alegria através do Espírito Santo que está em nós. Nos fortalecendo e revelando o coração Paterno de Deus. Há uma chama que queima em nós e renova fé e força. Nos faz corajosos para conquistar a história que Deus já nos deu. Amo o Salmo 16.11. Talvez você já tenha percebido, pois ele sempre aparece em minha meditações aqui no Blog. E meu coração deseja que esse versículo seja real em nós.

“Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente.” Salmos 16.11

Enfim, conte-me como você tem experimentado a Paternidade de Deus e Sua Fidelidade? Até o próximo texto e que Deus nos abençoe.

 

Não os deixarei órfãos; voltarei para vocês.” Jo. 14.18

Sempre gostei muito do evangelho de João, especialmente dos últimos capítulos, pois, encontro neles uma narrativa detalhada de conversas e orientações de Jesus aos doze. Antes e depois de sua morte e ressurreição, Jesus preocupou-se em deixar-lhes diretrizes claras.

Penso que uma pessoa que está para morrer não escolhe falar sobre futilidades com seus familiares e amigos. Embora nenhum dos diálogos de Jesus pode ser considerado banal, suas últimas palavras são especialmente poderosas.

Quando Ele garante que não nos deixaria órfãos, estava prevendo um sentimento que brotaria no coração dos discípulos. Não acredito, no entanto, que a orfandade deles seja diferente da nossa, ou que tenha atingido seu ápice com a morte de Jesus.

Inegavelmente, todos carregam medidas variadas de orfandade em seus corações que precisam ser confrontadas. Na oração do Pai nosso, Jesus reparte o Pai conosco. Ele nos convida a um relacionamento de intimidade com o Criador que até então não era compreendido e nem usufruído na totalidade.

Os órfãos espirituais são todos aqueles que não se sentem filhos. São aqueles que lidam com conflitos internos que os afastam de um relacionamento de intimidade com o Pai. Eles podem ou não ter tido pais naturais, já que a verdadeira orfandade acontece no coração.

Por vezes, a ausência dos pais naturais contribui para que os graus de orfandade se intensifiquem, mas é mais do que isso. A revelação da filiação e da adoção em Jesus acontece de dentro para fora e é obra do Espírito Santo.

Pai para os órfãos e defensor das viúvas é Deus em sua santa habitação.” Sl. 68.5

Atribuo muito de nossos sofrimentos à falta de revelação desta filiação. Por vezes, os sinais são sutis e quase imperceptíveis, mas possuem raízes na orfandade. Não gostamos de admitir muitas vezes o quão órfãos nos sentimos, mas o reconhecimento de nossa real condição é o primeiro passo na direção de nossa cura.

Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus.” Jo.1.12

Quando desejamos maior revelação de nossa filiação temos que ir direto na fonte, o próprio Deus. Ele tem prazer em revelar seu amor por nós em medidas maiores a cada dia. Não se envergonhe de clamar por mais revelação. Pessoalmente, não creio que ela se esgota nesta era.

Busque hoje maior clareza a respeito do lugar que ocupa diante do Pai. Usufrua de sua posição de filho e não permita que qualquer circunstância o diminua ou remova deste lugar. Existe vida abundante à sua disposição. Não conforme-se com nenhuma posição inferior a de filho, pois o Pai também é nosso. Ele anela viver conosco esse relacionamento que um Pai tem com seu filho.

Gosto de pensar no seguinte fato: somos filhos legítimos de Deus. Você deveria ficar entusiasmado de legalmente fazer parte de uma família celestial. Eu não sei você, mas eu amo fazer parte de uma família. Amo ao Senhor, por ter me colocado na família que me colocou.

Assim como eu, tenho certeza que sua família tem aspectos únicos. Sabe aquela velha história de sempre existir uma família que fala alto, outra onde as pessoas são mais discretas e de falas polidas. Aquelas que são mais tradicionais ou mais liberais. Toda família, seja ela grande ou pequena, rica ou pobre. Todas carregam uma identidade única.

Minha família possui um humor muito peculiar. Meu pai carrega uma alegria única. Ele poderá te contar uma mesma história várias vezes e você irá rir todas as vezes. Minha mãe não sabe contar piadas, mas irá rir em todas que você contar. Meu irmão consegue ser a mistura perfeita do engraçado com o sereno.

Esses três carregam: sabedoria. Sem dúvida, essa é uma palavra que os definem.  Agora, com essa pequena apresentação de como minha família é, você consegue saber como eu sou, ou pelo menos, imaginar.

Você consegue entender? Nós somos muito parecidos com a família na qual fazemos parte. Gostando ou não, você se parecerá com sua parentela. Não será semelhante apenas na forma de ser, mas também na sua aparência. É inevitável. Você terá o nariz, a boca ou o queixo de seu pai, da sua mãe, ou até mesmo da sua avó.  

Agora, você consegue compreender o que é ser filho de Deus? Quão magnífico é essa realidade em ser semelhante na forma e no jeito do Criador. Grande privilégio temos de sermos coparticipante da glória de Deus por intermédio de Cristo. Jesus deixou toda a sua glória, veio como homem e nós tornou parte da sua família. O filho de Deus morreu para que você fosse filho de seu Pai.

Jesus se parecia com o Pai. Foi assim que o mundo conheceu aquele que era invisível, por causa de Cristo. Que é a expressão exata de Deus. Você é filho e legítimo. Você se parece com Eles.

Fico realmente grata de fazer parte da família de Deus. Ele é o meu Pai. Eu vivo nessa terra apenas como peregrino, sou cidadão do céu. Será que nós realmente andamos e falamos como filhos de Deus? Será que entendemos quem somos e de que reino fazemos parte?

O meu desejo hoje, é que nós, como filhos, tenhamos alegria. Que sejamos cheios de uma verdadeira liberdade. Que sejamos plenos em saber que fomos feitos, que somos de um reino que é Eterno. Somos de uma pátria celestial. Você carrega a identidade do céu. A sua forma de agir e de falar denunciam de que família pertence.

Somos filhos de um Deus poderoso e isso significa que há poder em você. O Espírito do soberano habita no seu interior. Meu querido amigo, você é filho da luz, tudo em você manifesta e testifica que você é filho. Que nossas vidas mostrem ao mundo que somos filhos e que temos o Espírito que clama: “Aba Pai”. 

“E, porque vocês são filhos, Deus enviou o Espírito de seu Filho aos seus corações, o qual clama: “Aba, Pai”.
Assim, você já não é mais escravo, mas filho; e, por ser filho, Deus também o tornou herdeiro.” Gálatas 4:6-7

A alguns dias, durante um de nossos turnos, sentimos aquela doce voz de Deus, querendo revelar facetas de Sua paternidade. Foi realmente incrível poder ouvir verdades sobre nossa filiação! Percebi, o quanto constantemente precisamos ser lembrados sobre nossa identidade e a Quem pertencemos. Sobre o fato de que antes de querermos ser “pais”, assumindo responsabilidades e nos doando por completo, precisamos aprender a ser filhos.

Eu gostaria de te convidar hoje: Deixe-se ser lembrado e ouça a doce voz de Deus.

Ouvir a voz do Pai é quase como ser levado para um lugar de intimidade tão sublime, que ao mesmo tempo que é gentil e convidativo,  faz tudo dentro de nós estremecer, dizendo quem verdadeiramente somos. Quase gritando em nosso interior que não existe nada que possamos fazer para aumentar ou diminuir o amor do Senhor por nós. Ele simplesmente nos ama por sermos feitura de Suas mãos!

A paternidade de Deus é irresistível, é o encontro com um amor incomparável que revela da forma mais profunda nossa necessidade de receber afeto e de doar afeto, como uma troca essencial que nos conecta com o sentido original da vida, de que nascemos para Ele e para um relacionamento íntimo e familiar.

Tenho pensado muito sobre Romanos 8, que diz:

“Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus esses são filhos de Deus. Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai. O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo…”. Romanos 8:14-17

Esse texto traz esperança, ajuda-nos a deixar de lado os medos que nos impedem de correr, de sermos como crianças que se lançam nos braços do Amado. Ele  nos conecta ao amor de um Pai que nos adotou, que nos chamou de Seus e nos fez livres para clamar: “Aba, Pai!”

Não somos escravos, não somos simplesmente servos, nós somos FILHOS, que carregam o Espírito do Senhor que testifica sobre nossa natureza, sobre nossa herança e do cuidado constante do nosso zeloso Pai.

Ele é um bom Pai! Ele tem prazer em nossas vidas, em pertencermos a Ele e deseja revelar seu coração intenso e apaixonado que supera todas as nossas paixões, que supera nossas debilidades e tem poder e força para preencher todos os espaços de carência e solidão existentes em nosso interior.

Como é bom aprendermos a ser filhos, sentir que a dependência de Deus é o melhor lugar para estar e descansar: é um lugar seguro!

Nós podemos estar escondidos nEle, com constantes revelações do Seu amor por nós e sabendo que temos o presente de Buscá-lo e Encontrá-lo para todo o sempre. Sabendo que pertencemos a Ele, assim como Ele pertence a nós.

Ele é Aquele que nunca nos abandonou e nunca nos deixará. É Aquele que nos marcou com brasas eternas, brasas que enunciam: “Filhos amados, filhos livres” e essa é a nossa verdadeira identidade!

Todos nós, de alguma forma, lutamos com a comparação. Isso faz parte de nossa condição humana. Desde a criação nós somos tentados a culpar, comparar e justificar a nós mesmos. Mas, a bíblia nos diz que somente Cristo é o juiz.

Em Romanos 14 a Bíblia é muito clara sobre comparação e julgamento: “Quem é você para julgar o servo alheio? É para o seu senhor que ele está de pé ou cai. E ficará de pé, pois o Senhor é capaz de o sustentar. ”- Romanos 14:4

“Portanto, você, por que julga seu irmão? E por que despreza seu irmão? Pois todos compareceremos diante do tribunal de Deus. ”- Romanos 14:10

Os cristãos em Roma estavam com problemas por causa da comparação. Eles discutiam sobre comer ou não certos tipos de alimento. Alguns cristãos faziam coisas que outros não faziam, mas a Bíblia não tinha uma afirmação clara sobre essas coisas. Portanto, Paulo ofereceu uma solução: ter como padrão o modo de viver de Cristo.

Em nossos dias ainda lutamos com a comparação. Julgamos nosso próximo pelo estilo de música, filme e até aparência. Mas, Paulo nos adverte que um dia prestaremos conta diante de Deus sobre o que nós fazemos. Deus não vai nos julgar de acordo com o que outra pessoa fizer, mas de acordo com nossas ações.

A verdade é que não podemos basear a nossa obediência de acordo com aquilo que alguém fizer. Seja com relação ao estilo de música ou qualquer outro assunto, devemos permanecer no que Jesus nos diz. Se você está convicto de algo sobre esse assunto, permaneça em amor por seu próximo que ainda não está com a mesma convicção.

“Aquele que considera um dia como especial, para o Senhor assim o faz. Aquele que come carne, come para o Senhor, pois dá graças a Deus; e aquele que se abstém, para o Senhor se abstém, e dá graças a Deus. Pois nenhum de nós vive apenas para si, e nenhum de nós morre apenas para si. Se vivemos, vivemos para o Senhor; e, se morremos, morremos para o Senhor. Assim, quer vivamos, quer morramos, pertencemos ao Senhor. ” – Romanos 14:6-8

“A ardente expectativa da criação aguarda a revelação dos filhos de Deus. ” Rm 8.19.

As nações estão clamando pela manifestação dos filhos de Deus, esse é o desejo latente de toda a criação. Precisamos manifestar a Jesus, mas só podemos manifestar que somos filhos de Deus se estivermos convictos que somos filhos de Deus. Fomos chamados a revelar a Jesus da perspectiva dos filhos, não dos servos.

Quando somos imaturos em nossa fé, podemos agir como escravos, mas quando amadurecemos começamos a agir como aquele que possui a herança. Isso significa que temos parte em tudo que é do Pai. Além de nos acolher, Jesus também nos chama de amigos. Agora somos aqueles a quem Ele tudo pode contar. “Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor, mas tenho vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi do meu Pai vos tenho dado a conhecer”. João 15.15

E não há nada mais poderoso que esse amor que nos chama de filhos, que nos atrai, nos envolve e nos transforma. Tudo o que fizermos no reino do seu Filho não é na tentativa de “comprá-lo” mas é fruto desse amor gigantesco e real.

Um dos aspectos mais lindos nesse relacionamento de amizade é a Sua lealdade, independente das circunstâncias que enfrentamos Ele se mantém fiel. Deus não nos chamou para um mundo mágico, sem problemas ou desilusões. Enfrentamos tragédias, dores, lutas, mas nada disso é maior que o Seu amor em nós. O amor não significa ausência de sofrimentos, mas é a presença do Pai mesmo nos momentos mais sombrios e escuro de nossas vidas.

O dia mal pode chegar para qualquer pessoa, mas quando ele chegar qual vai ser sua resposta diante das aflições da vida? Deus está nos convidando à maturidade. Não o desejamos por aquilo que Ele pode nos dar, mas apenas porque desejamos sua face. O desejamos porque somos filhos e amamos revelá-lo ao mundo. Sua luz nos ilumina e como resposta brilhamos para as nações. Que sejamos a manifestação do Seu amor.