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Coram Deo: um estilo de vida

Vida cristã

Mais que um estilo de vida, Coram Deo é um convite feito a cada um de nós durante toda a história da humanidade.

O chamado para um estilo de vida Coram Deo é para viver eternamente diante de Deus  e para glória dEle.

Começando nesta era e visando o futuro eterno com Ele.

Enquanto muitos dizem Carpe Diem, que quer dizer ” colha o dia e aproveite o momento”, nós entendemos que o nosso chamado é diferente, pois tivemos a revelação da eternidade.

Isso significa que não devemos encarar a vida de uma forma leviana. Devemos entender nosso propósito e a importância que é o dom da vida. Viver uma vida inteiramente diante Dele, por Ele e para Ele. Entender como Paulo entendeu e poder expressar como ele fez em Filipenses.

“Mas o que para mim era lucro, passei a considerar perda, por causa de Cristo. Mais do que isso, considero tudo como perda, comparado com a suprema grandeza do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, por cuja causa perdi todas as coisas. Eu as considero como esterco para poder ganhar a Cristo”. Filipenses 3:7,8

Paulo entendeu que tudo era perda diante da realidade de viver uma vida inteira diante da Presença de Deus.

Faça hoje a melhor escolha

Vou dar alguns exemplos para você:

Você acha que é possível viver na Presença de Deus enquanto estiver numa academia lotada? Ou enquanto você caminha até o seu trabalho, ou em um final de semana com seus amigos na casa de praia?

É claro que é possível, pois você carrega a Presença de Deus por todos os lugares.

Acredito que entender e viver Coram Deo será extremamente simples se tão somente você entender que carrega ao Autor da vida dentro do seu ser.

Senhor, tu me sondas e me conheces. Sabes quando me sento e quando me levanto; de longe percebes os meus pensamentos. Sabes muito bem quando trabalho e quando descanso; todos os meus caminhos te são bem conhecidos. Antes mesmo que a palavra me chegue à língua, tu já a conheces inteiramente, Senhor. Tu me cercas, por trás e pela frente, e pões a tua mão sobre mim. Tal conhecimento é maravilhoso demais e está além do meu alcance, é tão elevado que não o posso atingir. Para onde poderia eu escapar do teu Espírito? Para onde poderia fugir da tua presença? Salmos 139:1-7

 

Uma vida na Presença de Deus

Este estilo de vida não é somente para quando você se sente mais espiritual porque orou mais ou jejuou durante a semana.

Esteja onde estiver, com quem estiver, você deve ter em mente que está vivendo na Presença Dele.

Se você estiver ciente da Presença de Deus, em consequência estará ciente da sua Soberania.

“pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele”. Colossenses 1:16

Então seus melhores devocionais, suas mais lindas canções, meus textos mais inspirados, são somente um fragmento da jornada toda. Não somos mais santos nestes momentos do que naqueles em que estamos fazendo qualquer outra coisa.

Você vive na Presença de Deus até mesmo durante o seu sono. Dormimos e acordamos diante Dele.

“Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus”. 1 Co 10.31

Tendo isso em mente, podemos entender que um homem em meio à uma plantação de arroz na China pode viver Coram Deo, ou até mesmo um médico que está dedicando sua vida para encontrar a cura da Aids e salvar tantas vidas ao redor do mundo.

A mãe que acorda às cinco da manhã para levar seus filhos para a escola ou aquele professor que dá aula em três escolas. Pessoas comuns que escolheram viver uma vida incomum. Eles escolheram abraçar ao convite do Deus de Amor.

Viva por Ele, na Presença Dele,  para a glória dEle todos os dias da sua vida.

Lembre-se, Coram Deo é para todos nós.

 

Tem momentos em nossas vidas nos quais não conseguimos enxergar a misericórdia de Deus. Temos o costume, como cristãos, de associar a misericórdia à uma espécie de “livramento” de coisas ruins em nosso cotidiano. Quando nada de muito ruim acontece, não lembramos de clamar por misericórdia ou de agradecer por ela. Usamos essa palavra o tempo todo e, talvez, não pensemos muito sobre o peso que ela carrega. Na verdade, há algo muito forte por trás, que não pode ser tratado de forma banal.

O maior ato de misericórdia

A misericórdia faz parte de quem Deus é. Quando Jesus morreu na cruz por nós, foi um grande ato de amor. Em um mesmo evento, houve juízo sendo derramado sobre Ele em favor de toda a humanidade e, ao mesmo tempo, compaixão sendo estendida a nós. Nosso Deus é juiz, mas também é misericordioso; e na cruz vemos o cumprimento desses seus dois atributos de maneira clara.

Sendo homem, como eu e você, Jesus sofreu tudo o que um ser humano poderia sofrer ao longo de sua vida. Não sabemos detalhes da sua vida antes de começar seu ministério, mas sabemos que tudo o que Ele fez, ele aprendeu com o Pai, inclusive como ser misericordioso. Na sua intimidade com o Pai, Jesus aprendeu a estender compaixão aos outros, e seu maior ato de misericórdia se cumpriu na cruz.

Poupados por amor

A misericórdia de Deus mostra que Ele tem zelo pelo nosso relacionamento com Ele. Mostra seu amor por nós de maneira que não conseguimos entender pela nossa sabedoria. Ele deseja derramar seu amor sobre nós, e para isso é preciso que não recebamos o que merecemos. Somente dessa forma podemos ter completo acesso ao Pai e ao seu amor. Como diz Dale Anderson, no livro Misericórdia Triunfante: “Ele age conosco em misericórdia, não porque mereçamos, mas porque é da Sua natureza agir assim”.

Todos os dias somos poupados do seu juízo, pela misericórdia que se renova a cada manhã. Todos os dias somos poupados em nome do seu amor por nós. Através dessa certeza – de que não recebemos o que merecemos -, sabemos que não podemos fazer nada sem Ele. Afinal, isso nos impulsiona a estendermos as mãos aos outros e sempre sermos gratos por essa misericórdia que triunfa sobre o juízo, manifestando Seu amor por nós.

 

Achará o filho do homem fé na terra?

Muita coisa tem acontecido no mundo. Violência desenfreada, rumores de guerras, terremotos, muitos suicídios, depressão e fome. Consequentemente ao olhar para as aflições do mundo nós seres humanos entramos em uma busca por respostas para compreender os por quês ou a real razão da dor e sofrimento.

Porém, nessa busca muitas vezes adquirimos uma mentalidade de um Deus punitivo, nos baseando que Deus se relaciona conosco por meio de uma justiça retributiva alicerçada nos nossos méritos e deméritos. Todavia atribuir a dor, o sofrimento e a tragédia a um ato punitivo de Deus é, tão cruel como a tragédia em si. DEUS NÃO É UM SÁDICO.

Colocamos Deus em uma posição de tolo, incompetente, apático ou até mesmo de um Deus perverso. Mas edificar uma mentalidade assim, certamente nos levará a um lugar de desesperança e descrença. Só conseguiremos prever um futuro de dor, medo e tristeza.

O Juiz iníquo

“Ele disse: “Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus nem se importava com os homens. E havia naquela cidade uma viúva que se dirigia continuamente a ele, suplicando-lhe: ‘Faze-me justiça contra o meu adversário’. “Por algum tempo ele se recusou. Mas finalmente disse a si mesmo: ‘Embora eu não tema a Deus e nem me importe com os homens, esta viúva está me aborrecendo; vou fazer-lhe justiça para que ela não venha me importunar’ “. E o Senhor continuou: “Ouçam o que diz o juiz injusto. Acaso Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele dia e noite? Continuará fazendo-os esperar? Eu lhes digo: ele lhes fará justiça, e depressa. Contudo, quando o Filho do homem vier, encontrará fé na terra? ” Lucas 18:1-8

Na cidade em que a viúva vivia havia um juiz. Jesus o descreve como sendo um homem contrário a Deus. E que também não tinha qualquer respeito pelas pessoas. Ele era juiz mas não estava interessado em fazer justiça.

Dessa forma Jesus expressa através dessa comparação a enorme distância entre um ego absoluto que só pensa em si mesmo e o coração de Deus. Jesus nos assegura que se o juiz da parábola, mesmo sendo injusto, sádico e apático atendeu ao pedido da viúva por causa da sua insistência, quanto mais justiça nos fará Deus.

Com base nesse raciocínio, o estímulo de Jesus à oração partiu do princípio que o coração de Deus é aberto para nós se move na nossa direção e não um Deus que está contra nós. É desejo de Deus abençoar as pessoas que estão sofrendo, Ele nos quer abençoar e não amaldiçoar, Deus quer restaurar e não nos punir e castigar com tragédias. Esse é o nosso Deus. Um Deus que se relaciona conosco movido e de acordo com a sua graça.

Não nos trata segundo os nossos pecados nem nos retribui de acordo com as nossas culpas”. Sl 103: 10

Fé e oração

Um detalhe importante é que Lucas posicionou essa parábola sequencialmente após uma exposição escatológica feita por Jesus. No capítulo 17 o Senhor falou sobre o período difícil que seus seguidores suportariam antes de seu retorno (Lucas 17:22,23). Jesus alertou que esse período seria longo e traria um sofrimento progressivo até culminar no dia de seu retorno.

É impossível compreendermos de maneira completa as razões relacionadas a dor e sofrimento humano. Jesus disse que passaríamos por aflições e que os dias que precediam a sua vinda seriam como nos dias de Noé.

Diante dessa realidade, Ele exorta seus seguidores a perseverar em oração. Pois, a oração determina a regra da fé. Em Tiago 1:3 diz que “A prova da sua fé produz perseverança”.

Achará porventura fé na terra? Essa pergunta retórica indica que a fé será escassa. E Jesus sabia disso. Em outras palavras é como se Ele dissesse “Ei meu seguidores, vai acontecer muita coisa ruim na terra, vocês vão precisar permanecer em fé, e sabe como? Vivendo em oração incessante para que permaneçam em fé. Orem pedindo justiça, peçam pela minha restauração, peçam pela restituição”.

Orem sem cessar

As aflições virão de diferentes modos. Acredite, Deus não é o nosso algoz. Se o seu coração tem se abalado diante das aflições do mundo, ORE. Se a única ferramenta de auxilio que você tem para oferecer à aqueles que estão em meio a tragédias, for a oração, então ORE.  Transforme o grito de desespero em oração e encontrará paz. Isso nos fará suportar aquilo que não podemos mudar.

Finalmente, Deus é o nosso refúgio e fortaleza.  Torre forte, Pai da misericórdias e Deus de toda consolação. Aquele que cavalga pela justiça e verdade, aquele defende a causa do oprimido e faz justiça aos pobres. O Salmista diz: “Levanto os meus olhos para os montes e pergunto: De onde me vem o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra”. Salmos 121:1-2

Deste modo quando permanecemos no lugar de oração, resinificamos a nossa vida à luz da eternidade.

“Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou”. Um novo céu e uma nova terra.  Apocalipse 21:4

 

Escrito por: Jéssica Gotelip – Facilitadora Fhop School

Sabe aquela sensação horrorosa de não ser capaz de fazer alguma coisa? É um misto de frustração, decepção, revolta e tristeza. Uma das piores sensações que podemos sentir como seres humanos, pois sempre vem carregada de culpa e auto-condenação. Esse sentimento normalmente nos leva a seguinte pergunta: por que Deus não me ajuda?

Você deve estar pensando: nossa, que jeito deprimente de começar um texto. Sim, não vou negar, mas apenas confie em mim, vamos conversar um pouco sobre fracassos.

Fracassos na Bíblia

A bíblia está repleta de histórias de frustrações. Desde viagens que Paulo não pôde fazer e o espinho na carne do qual não pôde se livrar, passando por profetas que foram levados como escravos e forçados a servir novos reis, chegando a José, que entre tantas coisas, fracassou em provar sua inocência, o que lhe garantiu dois anos de prisão.

Cada uma dessas histórias, e tantas outras descritas nas escrituras, nos mostram em primeiro lugar que a frustração faz parte das nossas vidas. Sempre foi assim e continuará sendo até o retorno de Jesus. Em segundo lugar, e talvez o mais importante, Deus está envolvido em cada um dos nossos fracassos.

Quando as coisas não vão bem é fácil pensarmos que estamos longe da vontade de Deus. Pensarmos que, por alguma razão, Ele se “esqueceu” de nós ou simplesmente não está disposto a nos ajudar naquele momento. Mas a verdade é que essa é uma das faces de Sua misericórdia.

Isso se chama MISERICÓRDIA

Aprendi recentemente que umas das maiores expressões da misericórdia de Deus são os “nãos”, ainda que eles sejam completamente desagradáveis. Deus é soberano sobre todas as coisas, Ele possui o domínio de tudo e nada foge ao Seu controle – inclusive as nossas limitações.

Em sua soberania e perfeita sabedoria Ele escolheu que tivéssemos problemas, portas fechadas e tempos difíceis, pois sabe que essa seria a melhor maneira de se revelar a nós e de nos levar a um relacionamento profundo e íntimo com Ele.

Sim, eu sei que é algo muito mais fácil de falar do que viver, mas posso te garantir (por experiência própria) de que a dor do “não”, por pior que seja, não se compara a alegria do “sim”. Essa é Sua misericórdia: nos dar todos os “nãos” que precisamos para encontrarmos nosso caminho. Fechar todas as portas erradas para que atravessemos aquela que nos levará ao maior conhecimento de quem Ele é.

Por pior que seja não conseguir o emprego dos seus sonhos, terminar um relacionamento ou não conseguir se livrar de um problema como orgulho ou ansiedade, posso te prometer que, mesmo que pareça confuso, esta é a misericórdia de Deus em ação. Ele está te guiando por um caminho melhor e continua cheio de pensamentos de paz a seu respeito. Ainda que seja difícil, apenas confie em Sua liderança e deixe Ele te mostrar o que Sua misericórdia e amor podem fazer.

Seguir a “massa” é uma tendência quase natural da vida humana. Fazer o que outros estão fazendo ou imitar padrões (mesmo que estes estejam em desacordo com a palavra de Deus) parece “normal”. A maneira como vivemos, nos relacionamos e agimos revela o molde no qual nossa vida está sendo formada. Entretanto, somos, de modo imperativo, instruídos a não nos conformar com este mundo, mas experimentarmos uma mudança de mentalidade que resultará em transformação plena do nosso viver.

“Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”   (Rm. 12.2)

Repensando padrões

Já pensou que você pode ser a mudança que deseja ver? Este século diz que pra crescer em qualquer área você precisa passar por cima de quem estiver a sua frente; ou que para ser considerado maduro, o ideal é não aceitar conselhos de ninguém; ou ainda que “amor é só de mãe, e olhe lá”. Exitem padrões criados, pré-estabelecidos para que as pessoas vivam da forma como estão vivendo.

A humanidade está desacreditada em muitos quesitos, principalmente no que diz respeito ao amor, tanto a Deus quanto ao próximo. Se não tivermos cuidado, nós, os que professamos a fé em Jesus (ou seja, que dizemos que morremos pra nós mesmos e que Cristo vive em nós), estamos fadados a vivermos como, nada menos, que hipócritas. Certamente não queremos ouvir de Deus, a nosso respeito, as mesmas palavras ditas ao povo por intermédio de Isaías:

“Esse povo se aproxima de mim com a boca e me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim.”  (Is. 29.13)

Devemos agir em conformidade com a fé que declaramos, seguir o padrão de Cristo. Se já não vivo mais eu, então é necessário que o caráter e a atitude de Jesus seja manisfestada através da minha vida.

“Por isso digo: vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne.” (Gl. 5.16)

Uma vida por meio do Espírito é o que nos capacita a viver de acordo com Cristo. O fruto do Espírito é ferramenta, é o “upgrade” que o nosso ser precisa pra agir de modo que agrade a Deus. O Senhor não nos pede que construamos uma casa sem nos fornecer os tijolos; isto é, ele não nos pede coisas difíceis demais, o seu fardo é leve e o seu jugo é suave. Amar o nosso próximo se torna possível quando estamos aperfeiçoados no amor do Pai; quando longanimidade , paciência e mansidão são parte da nova vida que ganhamos pela graça!

“Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão.” (Gl. 5.1)

Seguir a “massa” é uma tendência quase natural da vida humana. Fazer o que outros estão fazendo ou imitar padrões (mesmo que estes estejam em desacordo com a palavra de Deus) parece “normal”. A maneira como vivemos, nos relacionamos e agimos revela o molde no qual nossa vida está sendo formada. Entretanto, somos, de modo imperativo, instruídos a não nos conformar com este mundo, mas experimentarmos uma mudança de mentalidade que resultará em transformação plena do nosso viver.

“Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”   (Rm. 12.2)

Já pensou que você pode ser a mudança que deseja ver? Este século diz que pra crescer em qualquer área você precisa passar por cima de quem estiver a sua frente; ou que para ser considerado maduro, o ideal é não aceitar conselhos de ninguém; ou ainda que “amor é só de mãe, e olhe lá”. Exitem padrões criados, pré-estabelecidos para que as pessoas vivam da forma como estão vivendo.

A humanidade está desacreditada em muitos quesitos, principalmente no que diz respeito ao amor, tanto a Deus quanto ao próximo. Se não tivermos cuidado, nós, os que professamos a fé em Jesus (ou seja, que dizemos que morremos pra nós mesmos e que Cristo vive em nós), estamos fadados a vivermos como, nada menos, que hipócritas. Certamente não queremos ouvir de Deus, a nosso respeito, as mesmas palavras ditas ao povo por intermédio de Isaías:
“Esse povo se aproxima de mim com a boca e me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim.”          (Is. 29.13)
Devemos agir em conformidade com a fé que declaramos, seguir o padrão de Cristo. Se já não vivo mais eu, então é necessário que o caráter e a atitude de Jesus seja manisfestada através da minha vida.

“Por isso digo: vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne.” (Gl. 5.16)

Uma vida por meio do Espírito é o que nos capacita a viver de acordo com Cristo. O fruto do Espírito é ferramenta, é o “upgrade” que o nosso ser precisa pra agir de modo que agrade a Deus. O Senhor não nos pede que construamos uma casa sem nos fornecer os tijolos; isto é, ele não nos pede coisas difíceis demais, o seu fardo é leve e o seu jugo é suave. Amar o nosso próximo se torna possível quando estamos aperfeiçoados no amor do Pai; quando longanimidade , paciência e mansidão são parte da nova vida que ganhamos pela graça!

“Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão.” (Gl. 5.1)

As mais diversas áreas das ciências, a psicologia, sociologia, filosofia, o coaching concordarão comigo que a maneira que cremos determina a maneira como vivemos.  A nossa cosmovisão, ou seja, as lentes pelas quais lemos, vemos, e interpretamos a vida e a história da existência é um fator fundamental na vida de todo homem.

A boa notícia para nós cristãos (mesmo que não desfrutemos tanto), é que Deus se preocupou em construir um manual (Sl 119:4). Sim, algo que é tão eficaz para ser a lente que enxergamos toda a realidade (Sl 119:33,34). Se cremos que a bíblia é a palavra de Deus, também deveríamos crer que ela é a única forma de enxergarmos a realidade corretamente.

O que quero falar hoje é da forma como a Bíblia conta uma história que traz sentido a nossa visão e como podemos viver conhecendo isso. Na verdade estamos no meio dessa história, vamos nos encontrar nela.

A História de Deus

Porém, não a minha ou a sua história. Mas a história de Deus. Não fomos nós que O trouxemos para nossa história mas Ele que nos colocou na Dele. Acredite, conseguir se enxergar na história que o Inventor de toda a vida escreveu muda a nossa cosmovisão.

Assim, se pudéssemos imaginar como um grande livro no sumário dessa história veríamos quatro capítulos. Logo, tenha em mente que  toda a narrativa da Bíblia se desdobra dentro dessas quatro partes.

O primeiro se chama Criação. Fala do transbordar de amor de um Deus Trino e auto existente, que voluntariamente cria seres humanos, a sua imagem e semelhança. Criados para sua glória. Ele estabelece uma ordem em todas as coisas criadas e portanto é Senhor sobre tudo.

Então vem o segundo capítulo que é a Queda. O ser criado para governar e dominar o mundo como representante de Deus abre a porta ao pecado. Por meio disso entra todo tipo de desordem e deformação à imagem original criada.  E todas as coisas criadas sofrem o dano da entrada do pecado. Consequentemente relação do homem com Deus é bruscamente afetada. A própria natureza do homem é afetada; agora ele é feito pecador e culpado.

Desde então uma saudade é intrínseca no coração do homem. A saudade de sua condição original. A plenitude do relacionamento com o Criador. A completude do seu ser a imagem de Deus. Paulo diz que toda a criação geme por isso (Rm 8:22,23).

Nós estamos aqui: Redenção

Mas desde antes da fundação do mundo o plano de redenção já tinha sido estabelecido ( 1Pe 1:19,20).

[…] no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. (Apc 13:8)

E esse é o terceiro capítulo dessa história: Redenção. É o plano de Deus de restabelecer a ordem de todas as coisas criadas. Trazer todas as coisas ao seu funcionamento correto e original.

Ele rapidamente após a queda revela seu compromisso de redenção, ainda em Gênesis 3 Ele promete por aquele que esmagaria a cabeça da serpente. Ele tinha um compromisso com a sua criação. Sua criação não era um experimento que a queda o faria descarta ou abandonar o seu “novo projeto” falido.

Desde então toda a história de Israel, desde os pais da fé, toda a trajetória de Israel sinaliza uma história de redenção. O povo de Israel sabia o que eles estavam esperando: um Messias, que colocaria tudo em ordem novamente, que os redimiria. Resgataria o relacionamento e o funcionamento como era no jardim.

O ápice da história de redenção é o Criador voluntariamente se vestir da criação e vir pessoalmente resolver nosso problema por causa da queda. A cruz é o centro de nossa redenção.

Como viveremos então?

Sabendo que estamos envolvidos nesse momento de caminhar na redenção que há em Cristo. Como devemos viver?

Acredito que primeiramente gratos pela esperança fruto da obra de Jesus na cruz e sua ressurreição (Rm 7:23-24). Que graça nos foi dada de sermos perseguidos por Deus para sermos restaurados a uma condição que nem em nossos melhores desejos imaginaríamos.

Segundo, quanto temor essa consciência deve nos causar. A graça que nos foi imputada custou caro para Deus. O devemos obediência, compromisso e existência Nele. Paulo é tão claro que dispensa maiores explicações:

“E Ele morreu por todos para que aqueles que vivem já não vivam mais para si mesmos, mas para Aquele que por eles morreu e ressuscitou.” (2 Coríntios 5:15)

A vida Nele é conhecer o Deus Verdadeiro que se fez revelado na face de Cristo (Jo 17:3). Para agradá-lo e honrá-lo é preciso conhecer os seus pensamentos. E ele tornou toda a iniciativa de se fazer conhecido por meio de sua Palavra especialmente.

O Fim

A terceira coisa que acredito que influencia nossa maneira de viver nos leva também a último momento dessa história. Isto é: podemos viver seguros que aquele que começou a obra em nós há de completá-la. E ele tem um prazo: até o Dia de Cristo.

A esperança que temos que tudo aquilo que já está por decreto redimido, será finalmente executado. Ainda não somos o que seremos um dia. A nossa redenção será completa, não mais lutaremos contra os efeitos da queda e do pecado. O processo de redenção terá o fim. E isso é a quarta e última parte da história de Deus: a Consumação.

Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser, todavia, sabemos que quando Ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, pois o veremos como Ele é. (1 Jo 3:2)

E quanto mais consciente da história, mais ansiamos e esperamos por esse dia. O reino de Deus em plenitude. Novos céus e nova terra. (Apc 21:1)

 O Deus Criador, Sustentador e Governador de Toda Realidade

Por fim, alimente algumas verdade sobre a existência hoje: Deus é soberano sobre TODA a realidade, Ele não é rei sobre o mundo espiritual apenas (leia Colossenses 1). Dessa mesma forma o plano de Deus é redimir e alcançar toda a realidade da sua vida e existência.

Quando você aceita entrar nessa história e passar a viver em Deus, a sua maneira de viver a vida entra em um processo de ser moldado e transformado a imagem de Cristo (Cl 3:10; Rm 8:29). Não só o seu espírito deve mudar e receber vida, mas seus relacionamentos com as pessoas, com o trabalho, com a sociedade, e com você mesmo deve mudar.

Esse é o seu plano e desejo desde o início e Ele vai cumprir por amor do Seu nome. Então acredite e esteja seguro para fundamentar sua vida nessas verdades.

 

Talvez você tenha começado o ano com aquele suspiro: ‘Ainda bem que o velho ano acabou! Ainda bem que tudo começou de novo!’. E tenha começado o novo ano com o ar de esperança que tudo seja melhor, não tão difíceis. Ou talvez você lamente que um ano tão bom tenha acabado. Independente de qual grupo de pessoas que você se enquadra quero dividir algo com vocês hoje sobre a vida cristã.

Não estamos blindados da vida humana

Primeiramente nós como cristãos precisamos considerar que: a nossa vida não está blindada! Afinal a vida como ela é, é marcada por alegrias, conquistas, mais também é marcada por sofrimento, por doenças, separações e  mortes inesperadas. O próprio Jesus garantiu: “No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo. Eu venci o mundo” (Jo 16:33).

“Você foi selado como propriedade exclusiva de Deus, mas você não foi blindado das coisas naturais da vida. Você não vive em uma redoma de vidro, você não vive em uma colônia de férias, você não vive em um jardim de flores, você não vive em um paraíso, você vive em um mundo marcado por perseguições, por injustiças, por sofrimentos, por lutas tremendas e terríveis”.  (SPURGEON)

O apóstolo Paulo soube bem disso, ele passou cinco vezes por açoites, três vezes sofreu naufrágio, foi apedrejado, trabalhou arduamente, passou fome, sede, frio e nudez (2 Co 11). Todavia, em Filipenses Paulo nos deu a perspectiva correta de como passar por todas as situações e reconhecer o Senhor em todas elas. Assim em Filipenses 4: 13 Paulo revela de que forma se posicionava e passava por tudo isso, ele declarou:  “Tudo posso naquele que me fortalece“.  A força de Paulo vinha de estar em Jesus.

Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos. (At 17:28)

Pensando biblicamente sobre os dias maus

Precisamos pensar biblicamente diante das circunstâncias que fazem parte da vida. Definitivamente não somos vítimas das situações e Deus não é pego de surpresa com elas. Em Romanos 8:28 Deus não nos garantiu que íamos entender tudo o que passaríamos, nem que nos alegraríamos em tudo. Entretanto, Ele nos garantiu que tudo estaria cooperando para o nosso bem.

A vida cristã é isso, não é uma simples corrida. Nós fomos transformados em um povo especial, mas não em um povo sem aflições. Nós, seres humanos somos finitos em todos os aspectos da vida, vulneráveis, frágeis e limitados. Porém, a Bíblia nos assegura sobre a Soberania de Deus e que a sua Soberania não implica em sua ausência.Jesus prometeu: “eis que eu estou convosco todos os dias”. (Mt 28:20)

Reconheça o Senhor em todos os seus caminhos

Encontre força nas escrituras! Elas nos levam ao entendimento de que os sofrimentos falam muito mais de uma confiança inabalável, providencia e amor de Deus e glória futuro do que simplesmente dor.

Não desvie os seus olhos da providência de Deus. Há consolo da parte do Senhor, Ele enxugará todas as lágrimas dos nossos olhos. Semelhantemente a Davi pregue, cante e declare força a sua alma, faça ela reconhecer o seu Senhor. “oh minha alma não despreze o seu Deus a sua força vem Dele!”

Logo fazendo isso, a garantia não são situações sendo resolvidas, problemas deixando de existir, mas a aprovação de uma vida  posicionada em reconhecer o Senhor em todas as situações e tendo a mente de Cristo diante de todas elas.

 

Você já ficou desapontado porque esperava que alguém tivesse mais maturidade? A única maneira que a imaturidade fica exposta é quando você caminha com os outros de perto e ferro afia o ferro. Isso é ser moldado à maneira de Cristo.

Engraçado que muitas pessoas amem esse verso:

“Assim como o ferro afia o ferro, o homem afia o seu companheiro.” Provérbios 27:17

Você já viu ferro sendo afiado? Não é um processo agradável, mas é como somos aguçados. Por quê? Por faíscas acontecendo. Isso significa que sua imaturidade é mais frequentemente revelada quando você interage com o povo de Deus, então prepare-se para faíscas. Prepare seu coração para ser gentil com os outros, e prepare-se (várias vezes em sua jornada) para descobrir que você não é tão maduro quanto você pensou que fosse. 

Estendendo amor e graça

Seja rápido para estender graça àqueles que o prejudicam e perdão para aqueles que o fazem mal. Na reunião dos santos, há bebês presentes, e há muitos bebês que podem se barbear. Bebês espirituais podem ter 50 ou 60 anos de idade.

A maturidade espiritual tem pouco a ver com o tempo gasto fazendo coisas religiosas que não provocam afeição ou constroem relações com Cristo, e é para isso que estamos trabalhando. 

Se nós dizemos: “Bem, eu quero amar Jesus, mas isso não significa necessariamente que eu precise da igreja… ” “O que Deus quer de mim é simplesmente que eu o ame”. Quando pensamos assim estamos em contradição com a Palavra de Deus, porque Ele nos chamou para amarmos uns aos outros. De fato, repetidamente nas Escrituras, diz: “uns aos outros… uns aos outros… uns aos outros…” Como e por quê? Porque ele cuidará de nós nesse lugar, e porque é nesse lugar que revelamos a multiforme sabedoria de Deus para o mundo, para os lugares celestiais, e nos tornamos sal e luz.

Moldado à maneira de Cristo – o papel da Igreja

Muitos de nós evitamos aprofundar nossos relacionamentos com pessoas porque fomos feridos por outros e queremos nos proteger, então essa proteção parece ser a melhor opção. Queremos proteger nossos corações, então passamos uma aparência de pertencer aquele lugar, sem pertencer. Conhecemos todo mundo, mas não conhecemos ninguém. Tudo fica na superficialidade.

Pensamos: “Eu vou proteger meu coração, mas vou aparecer nos finais de semana. Eu vou conhecer alguns nomes de pessoas. Eu vou, talvez, ir para um pequeno grupo uma ou duas vezes, mas eu provavelmente vou passar para outro depois disso. Eu vou me doar um pouco, mas não totalmente.” É possível que o que realmente causa essa barreira é que muitos de nós guardamos alguma mágoa, algum ressentimento, amargura e falta de perdão.

Você provavelmente foi consistentemente desapontado pela igreja, pelas pessoas. Você provavelmente foi ferido. Você provavelmente já viu coisas que não faziam sentido, que pareciam erradas, pesadas e desamorosas, pareciam julgadoras e erradas. Mas nesse lugar de falta de perdão quem acaba sofrendo somos nós e as pessoas mais próximas da gente.

Precisamos perdoar e abrir nosso coração para o povo do Senhor, sabendo que podemos ser machucados novamente, mas tendo a certeza que nesse lugar de comunhão é onde vivemos o verdadeiro cristianismo, amando, perdoando e servindo nosso próximo.

Permaneça consciente!

Viver a vida no automático não é uma boa forma de se vivê-la, tão-pouco viver nosso relacionamento com Deus no automático, com certeza, não é a forma que Ele pensou quando nos criou. Acredito que uma das coisas que mais gera sofrimento, em nós hoje, é a falta de estarmos conscientes de quem Deus é. Como também o nosso baixo conhecimento sobre ele. Por isso quero te fazer esse desafio hoje: Permaneça consciente!

Pensa comigo: quantas vezes você estava com algum problema? De alguma forma Deus comunicou verdades com você sobre Ele ser bom. Declarou sobre Seu amor, ou Seu poder, e foi como se todo aquele problema tivesse sido reduzido a quase nada?

É sobre esse lugar que estou falando. Temos a tendência de achar que se trata de nós, mas é tudo sobre Ele.  Quando mantemos nosso olhar em nós mesmo sofremos. Quando não o conhecemos como Ele de fato é sofremos. E quando não estamos conscientes de quem Ele é também sofremos.

O declínio do conhecimento dos Santo é a raiz de nossos problemas. Uma descoberta da majestade de Deus seria um grande progresso na cura de cada um destes transtornos.(A.W Tozer)

Mantenha os olhos em quem Ele é

Estamos em um tempo que muito se fala de autoconhecimento e autoconsciência. E eu estou longe de não concordar com a importância disso. Mas o ponto que precisamos entrar é que o caminho de conhecer a Deus precede o autoconhecimento.  

O caminho mais seguro e sem atalhos para  conhecer a si mesmo é primeiro conhecer o Autor e Criador de todas as coisas. Se conhecer sem conhecê-Lo é queda, mas conhecê-Lo e se enxergar da perspectiva Dele é graça.

O brado que vem das Escrituras de várias forma é: mantenha os olhos em quem Ele é! Inúmeras passagens bíblicas escritas por aqueles grandes profetas, apóstolos e homens de Deus do passado ressaltam a importância de manter o olhos no Senhor; eles entenderam o valor disso. Manter os olhos Nele significa estar consciente.

Não é só saber que Ele é bom, é estar consciente da sua bondade. Não é só saber que Ele vê todas as coisas. Mas é estar consciente que seus olhos particularmente assistem a todo tempo. Atentemos para esse salmo:

 

Os que olham para ele estão radiantes de alegria; seus rostos jamais mostrarão decepção. (Sl 34:4,5)

Deus é a melhor lente para se enxergar toda a realidade.

Quando estamos de olho em Quem é o nosso Deus, quando estamos contemplando e admirando seus atributos não somos facilmente abalados. Esse salmo é bem intenso quando fala sobre estar “radiante de alegria” e “jamais” mostrar decepção. Essas são expressões que nos parecem exageradas. Todavia, a realidade é que a verdade condicionada e  viva dos “que olham para ele”. Ter a noção e entendimento de quem é nosso Deus é a melhor lente para se enxergar toda a realidade.

A dor, o sofrimento, os dias maus, as pressões internas e externas, são reais e constituem a vida humana. Porém, como respondemos a elas fará toda a diferença. E nesses últimos tempos tenho percebido e buscado experimentar que buscar o conhecimento de Deus. E essa é a forma mais poderosa de lidar com as demandas da vida. Conhecê-lo nos dá graça para suportar mais do que naturalmente suportaríamos.

Conhecê-lo nos dá graça

Sendo assim, este é um lugar tão seguro e inabalável. Pois se trata do Seu Caráter que não sofre um milímetro sequer de variação. Em João 17:11 Jesus pede ao Pai que guarde no Nome Dele aqueles que são Dele. Isso significa estar guardado em quem Ele é, quanto mais o conhecemos mais seguros podemos caminhar, menos as provações nos abalam.

Quanto mais  O conhecemos mais temos a consciência que não se trata da nossa história, mas da História de Deus que Ele nos insere nela. Quanto mais estarmos conscientes de quem Ele é, mais longe nosso coração estará da ofensa contra Deus e contra as pessoas.

De maneira prática torne seu lugar de oração em um diálogo com Deus sobre quem Ele é. Diminua o tempo que você gasta orando e lamentado por você mesmo e peça que Ele lhe desperte a consciência sobre os atributos Dele. E de maneira intencional olhe para as escrituras  medite e contemple “tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé” (Hb 12:2).

 

Peço que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o glorioso Pai, lhes dê espírito de sabedoria e de revelação, no pleno conhecimento dele. Oro também para que os olhos do coração de vocês sejam iluminados, a fim de que vocês conheçam a esperança para a qual ele os chamou, as riquezas da gloriosa herança dele nos santos. (Ef 1:17,18)