[vc_row][vc_column][vc_column_text]No livro de Apocalipse no capítulo 4 algo incrível acontece – João é levado em espírito e se encontra na sala do trono. Existe Alguém sentado no trono e dEle emana luz, trovões e vozes. Existem seres viventes e um mar de vidro, os anciãos e centenas de milhares de anjos. Lá existe um coro de adoração sem fim, de noite e de dia, de dia e de noite. Eles entoam brados de adoração uns aos outros a medida que contemplam o esplendor dAquele que é Santo.
Esta imagem é de tirar o fôlego, é majestosa e sublime. Ela representa um nível de adoração que mesmo nos meus momentos mais preciosos não consegui ainda experimentar. Quando penso nisso me sinto pequeno e minha voz parece soar fraca. Será que o Deus, Senhor do tempo é capaz de ouvir a minha voz em Seu trono, no meio de centenas de milhares de anjos cantando em perfeita harmonia ? Será que minha voz importa ? Será que a minha adoração subiu aos céus ? O coração do Rei é movido pelo o que ele ouve ?
E é no meio dessas dúvidas que eu sou lembrado de um pequeno pastor de ovelhas sozinho no campo; sem ninguém por perto, apenas algumas ovelhas – ouvindo suas canções. Nesse lugar de solicitude ele levantou sua voz:
“Louvarei ao SENHOR em todo o tempo; o seu louvor estará continuamente na minha boca. […]Busquei ao Senhor, e ele me respondeu;” – Salmos 34:1,4
Em meio a sinfonia dos céus, o Rei sentado em Seu Trono acima da Terra busca ouvir sua voz. Nos seus momentos de maior fraqueza, nos dias mais sozinhos, levante sua voz. Ele te ouve e se move ao som da sua voz.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]