“Mais do que isso, considero tudo como perda, comparado com a suprema grandeza do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, por cuja causa perdi todas as coisas. Eu as considero como esterco para poder ganhar a Cristo…” – Filipenses 3:8
O valor que costumamos a dar para alguma coisa é relacionado ao que estamos dispostos a abrir mão por ela. Por isso, quando jejuamos estamos dizendo ao Senhor que nosso desejo por ele é maior do que nosso desejo por comida. Mas, não é somente no jejum que somos chamados à renúncia.
Durante nossa vida com Deus vivemos processos de renúncia que são tão vitais e ímpar para nós. Renunciar nunca vai ser fácil, mas há uma recompensa. Além disso, quando colocamos o nosso foco na recompensa que teremos, a renúncia se torna mais agradável (não mais fácil).
Precisamos encontrar prazer em renunciar coisas por Deus. O maior segredo é a alegria que sentimos enquanto dizemos sim pra Deus. Não vivemos renúncia total quando vivemos presos ao que nós acabamos de deixar. Não podemos andar rumo à terra prometida com os olhos no Egito. Devemos crer que o convite que Deus nos faz sempre nos levará para um lugar melhor ao que deixamos.
Paulo é um exemplo de quem encontrou prazer em sua recompensa, mesmo antes de alcançá-la. Em Hebreus 11 vemos como os heróis da fé sentiam alegria e contentamento em buscar por uma recompensa superior.
Se, nesse tempo de jejum você sente Deus te chamando a abrir mão de coisas, lugares ou títulos, não hesite em obedecer. Clamamos para que o Senhor levante uma geração que está disponível para Deus o bastante para deixar o que for necessário quando ele pedir.
Quando você encontrar o contentamento em sua renúncia, mesmo sem ver a recompensa na sua frente, então você estará andando em fé e pronto a ir com Jesus até onde ele te chamar.